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Moraes autoriza réu da trama golpista a cursar pós-graduação em personal training

Moraes autoriza tenente-coronel Hélio Lima a cursar pós-graduação em personal training pela UniCesumar; julgamento do núcleo 3 ocorre no plenário virtual entre 11 e 19 de novembro

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
O ministro Alexandre de Moraes. Foto: Rosinei Coutinho/STF
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  • O ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, autorizou o tenente-coronel Hélio Ferreira Lima a cursar uma pós‑graduação em personal training, na modalidade a distância, pela Faculdade UniCesumar.
  • Lima está preso preventivamente no 7º Batalhão de Polícia do Exército, em Manaus, e é um dos nove militares do núcleo 3 acusados de participação na tentativa de golpe de Estado.
  • A autorização ocorre em meio a acusações graves contra Lima e os demais réus, incluindo tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito e participação em organização criminosa armada.
  • O julgamento do núcleo 3 está previsto para ocorrer no plenário virtual da Primeira Turma entre 11 e 19 de novembro.
  • A Procuradoria-Geral da República afirma que os membros do núcleo 3 foram responsáveis por ações para atacar o sistema eleitoral e criar condições para ruptura institucional; o grupo envolve altos oficiais militares e um agente da Polícia Federal.

O ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, autorizou o tenente-coronel Hélio Ferreira Lima a cursar uma pós-graduação em personal training. Lima, que está preso preventivamente no 7º Batalhão de Polícia do Exército em Manaus, é um dos nove militares do núcleo 3 acusados de participar de uma tentativa de golpe de Estado.

A autorização para o curso, oferecido pela Faculdade UniCesumar na modalidade a distância, foi concedida em um contexto onde Lima e seus co-réus enfrentam graves acusações, incluindo tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito e participação em organização criminosa armada. O julgamento do núcleo 3 está agendado para ocorrer no plenário virtual da Primeira Turma entre 11 e 19 de novembro.

A Procuradoria-Geral da República afirma que os membros do núcleo 3 foram responsáveis por ações que visavam atacar o sistema eleitoral e criar condições para a ruptura institucional. Além de Lima, o grupo é composto por outros militares de alta patente e um agente da Polícia Federal. As implicações legais para os réus são severas, e o desdobramento do julgamento será acompanhado de perto pela sociedade.

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