- Noronha Lopes, candidato à presidência do Benfica, vai apresentar uma queixa formal à Mesa da Assembleia Geral do clube, em resposta a uma mensagem enviada por Rui Costa aos presidentes das Casas do Benfica, que ele classifica como propaganda eleitoral disfarçada de comunicação institucional.
- A denúncia ocorre após a divulgação da mensagem de Rui Costa, líder da Lista G, pedindo mobilização de votantes para as eleições em curso.
- Lopes sustenta que o conteúdo da mensagem tem tom de campanha eleitoral e não deveria ser veiculado por canais institucionais.
- A mensagem inclui vídeo, agradece o trabalho das Casas e solicita mobilizar familiares e amigos para alcançar a meta de 100 mil votantes.
- A controvérsia levanta questões sobre transparência e ética nas comunicações do clube, com o desempenho de Rui Costa sob foco durante o processo eleitoral.
Noronha Lopes, candidato à presidência do Benfica, anunciou que irá apresentar uma queixa formal à Mesa da Assembleia Geral do clube. A queixa é em resposta a uma mensagem enviada por Rui Costa, atual líder e candidato pela Lista G, aos presidentes das Casas do Benfica. Lopes considera que o conteúdo da mensagem é uma propaganda eleitoral disfarçada de comunicação institucional.
A mensagem, enviada na quinta-feira, pede mobilização de votantes para as eleições que ocorrem hoje. Rui Costa agradece o trabalho das Casas e solicita que mobilizem familiares e amigos para alcançar a meta de 100 mil votantes. O tom da comunicação, segundo Lopes, é inadequado para um contexto institucional, caracterizando-se como uma campanha eleitoral.
A mensagem de Rui Costa inclui um vídeo e destaca a importância da participação dos sócios nas eleições. Lopes já havia sinalizado preocupações sobre a utilização de canais oficiais para fins eleitorais. A situação levanta questões sobre a transparência e a ética nas comunicações do clube, especialmente em um momento crucial como as eleições.
A polêmica se intensifica à medida que os sócios se preparam para votar, e a atuação de Rui Costa será um ponto central nas discussões sobre a legitimidade do processo eleitoral no Benfica.
