- A candidatura de Noronha Lopes apresentou queixa à Mesa da Assembleia Geral do Benfica contra a mensagem enviada por Rui Costa, atual presidente do clube e candidato pela Lista G.
- A mensagem foi considerada propaganda eleitoral disfarçada de comunicação institucional e gerou polêmica, principalmente porque algumas casas do Benfica receberam-na apenas na madrugada após o envio, que ocorreu na quinta-feira.
- Gonçalo Almeida Ribeiro, da lista de Noronha Lopes, informou ao presidente da Mesa da Assembleia Geral sobre a irregularidade e reforçou a denúncia, afirmando que a situação compromete a lisura do processo eleitoral.
- A divulgação levantou a percepção de tentativa de manipulação do timing da comunicação, acirrando os ânimos entre as candidaturas.
- A polêmica levanta questionamentos sobre ética em campanhas dentro do clube, já que a comunicação institucional deve ser isenta e não pode servir de propaganda em períodos eleitorais, cabendo à Mesa da Assembleia Geral avaliar o caso.
A candidatura de Noronha Lopes apresentou uma queixa à Mesa da Assembleia Geral (MAG) do Benfica devido a uma mensagem enviada por Rui Costa, atual presidente do clube e candidato pela Lista G. A mensagem, que foi considerada propaganda eleitoral disfarçada de comunicação institucional, gerou grande controvérsia, principalmente pelo fato de que algumas casas do Benfica só a receberam na madrugada seguinte ao envio, que ocorreu na quinta-feira.
Gonçalo Almeida Ribeiro, membro da lista de Noronha Lopes, destacou a irregularidade e reforçou a denúncia ao presidente da MAG. Segundo ele, a situação compromete a lisura do processo eleitoral. O conteúdo enviado por Rui Costa aos presidentes das Casas do Benfica foi amplamente discutido, e a percepção de que houve uma tentativa de manipulação do timing de divulgação acirrou os ânimos.
A polêmica em torno da mensagem de Rui Costa levanta questionamentos sobre a ética nas campanhas eleitorais dentro do clube. A situação se torna ainda mais delicada, uma vez que a comunicação institucional deve ser isenta e não pode ser utilizada como meio de propaganda em períodos eleitorais. A expectativa agora recai sobre a resposta da MAG e as possíveis repercussões para as candidaturas em disputa.
