- Marcelo Rebelo de Sousa, ex-presidente de Portugal, negou ter concedido entrevista ou comentado sobre candidaturas à presidência da Marinha.
- Em resposta ao livro de Gouveia e Melo, ele reafirmou não se pronunciar sobre sucessores ou candidatos e negou ter desmerecido o trabalho de Mendes Calado.
- Em declaraciones à imprensa, afirmou: “Como ex-Presidente não tenciono comentar Presidentes que venham a seguir nem candidatos a Presidente” e negou qualquer comentário que pudesse parecer interferência.
- O livro de Gouveia e Melo traz alegações de observações “incomodativas” sobre a sucessão de Calado e sugere tentativa de influenciar a escolha do novo chefe da Marinha; o ex-Presidente negou.
- Mantém postura de neutralidade e não se envolve em assuntos políticos que não lhe dizem respeito.
Marcelo Rebelo de Sousa, ex-Presidente de Portugal, negou ter concedido qualquer entrevista ou comentado sobre candidaturas à presidência da Marinha. Em resposta às acusações feitas no livro de Gouveia e Melo, ele reafirmou seu princípio de não se pronunciar sobre sucessores ou candidatos.
Durante suas declarações à imprensa, Marcelo afirmou: “Como ex-Presidente não tenciono comentar Presidentes que venham a seguir nem candidatos a Presidente”. Ele também negou ter feito comentários que pudessem ser interpretados como um desmerecimento ao trabalho de Mendes Calado, ex-chefe da Marinha.
Acusações de Gouveia e Melo
O livro de Gouveia e Melo traz à tona alegações de que Marcelo teria feito observações “incomodativas” sobre a sucessão de Calado. Gouveia e Melo insinuou que Marcelo teria tentado influenciar a escolha do novo chefe da Marinha, o que foi prontamente negado pelo ex-Presidente.
Marcelo destacou que nunca se envolveu em discussões sobre quem deveria assumir cargos na Marinha, reiterando que não se deve interpretar suas palavras como uma tentativa de interferir em decisões internas. A polêmica gerada pelas declarações de Gouveia e Melo parece ter levantado questões sobre a relação entre os dois.
O ex-Presidente mantém sua postura de neutralidade em relação a futuros líderes e candidatos, reforçando seu compromisso de não se envolver em assuntos políticos que não lhe dizem respeito.