- Igor Dias Delecrode, dirigente de associação sob investigação de fraudes na Previdência, depõe nesta segunda-feira, 10 de novembro, à CPMI do INSS. A convocação foi solicitada pelo relator Alfredo Gaspar e outros parlamentares, para esclarecer a atuação de Amar Brasil, Master Prev e Andapp, que teriam movimentado cerca de 700 milhões de reais com descontos indevidos em aposentadorias.
- A audiência está marcada para as 16h no plenário 2 da ala Nilo Coelho, no Senado. Delecrode deverá explicar a relação entre as associações e dirigentes, como Felipe Macedo Gomes, Anderson Cordeiro e Américo Monte, e a possível estrutura societária comum, além de transferências financeiras e uso compartilhado de serviços.
- A CPMI apura se as entidades realizavam descontos nas aposentadorias sem autorização dos beneficiários e busca transparência nas operações para identificar irregularidades.
- As investigações da Polícia Federal revelaram os descontos indevidos e a CPMI busca esclarecer o funcionamento das entidades e o papel de seus dirigentes na possível estrutura societária.
Igor Dias Delecrode, dirigente de uma associação investigada por fraudes na Previdência, depõe nesta segunda-feira, 10 de novembro, à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do INSS. A convocação foi solicitada pelo relator Alfredo Gaspar e outros parlamentares, com o intuito de esclarecer a atuação de várias entidades, incluindo Amar Brasil, Master Prev e Andapp, que supostamente movimentaram cerca de 700 milhões de reais através de descontos indevidos em aposentadorias.
Durante a audiência, marcada para as 16h no plenário 2 da ala Nilo Coelho do Senado, Delecrode deverá explicar a relação entre as associações e seus dirigentes, como Felipe Macedo Gomes, Anderson Cordeiro e Américo Monte. A CPMI busca investigar uma possível estrutura societária comum, além de transferências financeiras e o uso compartilhado de serviços entre as entidades.
As investigações da Polícia Federal revelaram que as associações estariam realizando descontos nas aposentadorias sem a devida autorização dos beneficiários. O foco da CPMI é garantir a transparência nas operações e identificar eventuais irregularidades que possam ter prejudicado os aposentados.