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PF e governo criticam relatório sobre lei antiterrorismo

Derrite mantém mudanças da Lei Antiterrorismo; PF e governo criticam o texto, que limita a atuação policial, enquanto Toffoli e Moraes travam disputas e COP30 tensiona com EUA

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
O deputado Guilherme Derrite (PP-SP) apresentou um novo relatório para o projeto de lei antifacção. (Foto: Wesley Amaral/Câmara dos Deputados)
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  • Debate sobre a Lei Antiterrorismo se intensifica: Polícia Federal (PF) e governo Lula criticam o relatório do secretário Guilherme Derrite, que propõe mudanças consideradas limitadoras para a PF e risco ao combate ao crime organizado; Derrite diz que o projeto será divisor de águas.
  • Tensões entre Poderes aparecem nas ações do STF: o ministro Dias Toffoli anulou provas da Operação Lava Jato, e Alexandre de Moraes questionou dados de uma operação no Rio de Janeiro; COP trinta é tema de preparativos, com Lula criticando a ausência de líderes mundiais e acusando financiadores de guerras.
  • Repercussões da Lei Antiterrorismo: o secretário de governo afirmou estar assustado e decepcionado com as reações; reconhece que algumas sugestões foram consideradas, mas mantém o projeto em frente; o deputado Motta se reuniu com Moraes para discutir a proposta antifacção, defendendo união institucional.
  • Desdobramentos no Judiciário e relações internacionais: o STF continua central, com decisões que impactam a política nacional; relação com os Estados Unidos fica tensa após falas de Donald Trump sobre a COP30; governo brasileiro enfrenta críticas internacionais e pressões ligadas ao combate às facções criminosas.
  • Cenário político e econômico para 2026: articulações ganham força para unir a direita; ministro Fernando Haddad defende o presidente do Banco Central; ex-ministro José Dirceu critica emendas impositivas, dizendo que corrompem a democracia.

O debate em torno da Lei Antiterrorismo se intensifica no Brasil, com a Polícia Federal (PF) e o governo Lula manifestando fortes críticas ao relatório do secretário Guilherme Derrite. O texto, que propõe mudanças significativas, é visto como uma limitação à atuação da PF e um risco ao combate ao crime organizado. Apesar da pressão, Derrite decidiu manter suas propostas, afirmando que o projeto será um “divisor de águas”.

As tensões políticas também se refletem nas disputas entre os Poderes. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, anulou provas da Operação Lava Jato, enquanto Alexandre de Moraes questionou dados de uma operação no Rio de Janeiro. A situação se complica ainda mais com a preparação para a COP30, onde Lula criticou a ausência de líderes mundiais, acusando-os de financiar guerras.

Repercussões da Lei Antiterrorismo

O secretário de governo expressou estar “assustado e decepcionado” com as reações ao relatório. Ele admite que algumas sugestões foram consideradas, mas reafirma que o projeto seguirá em frente. Enquanto isso, o deputado Motta se reuniu com Moraes para discutir a proposta de lei antifacção, reforçando a necessidade de união institucional.

Desdobramentos no Judiciário e Relações Internacionais

O STF continua a ser um ponto focal, com decisões que impactam a política nacional. A relação com os Estados Unidos também é tensa, especialmente após comentários de Donald Trump sobre a COP30. O governo brasileiro enfrenta críticas internacionais e pressões relacionadas ao combate às facções criminosas.

O cenário político é marcado por articulações para as eleições de 2026, com nomes emergindo para unir a direita. No campo econômico, o ministro Fernando Haddad defendeu o presidente do Banco Central, enquanto o ex-ministro José Dirceu criticou as emendas impositivas, sugerindo que elas “corrompem a democracia”.

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