- O ex-ministro Ricardo Salles será interrogado no dia 9 de dezembro, em um caso de contrabando de madeira, conforme decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, envolvendo mais 20 pessoas.
- As investigações começaram após questionamentos de autoridades dos Estados Unidos sobre exportação ilegal de madeiras e identificaram um esquema de facilitação da exportação de madeira da Amazônia.
- A operação Akuanduba, conduzida pela Polícia Federal, apontou a existência de uma organização criminosa dentro do Ministério do Meio Ambiente durante o governo de Jair Bolsonaro, com réus como Salles e outros servidores.
- Os crimes citados incluem corrupção passiva, prevaricação, advocacia administrativa, contrabando e organização criminosa.
- Audiências de testemunhas de acusação estão marcadas para 1º de dezembro, a partir das 8h; as testemunhas de defesa serão ouvidas a partir das 14h no mesmo dia, com continuidade até 5 de dezembro.
O ex-ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles será interrogado no dia 9 de dezembro em um caso de contrabando de madeira. A audiência foi agendada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, e envolve também outras 20 pessoas. As investigações, que começaram após questionamentos de autoridades dos Estados Unidos sobre madeiras exportadas ilegalmente, revelaram um esquema de facilitação da exportação de madeira da Amazônia.
A operação, denominada Akuanduba, foi conduzida pela Polícia Federal e apontou a existência de uma organização criminosa dentro do Ministério do Meio Ambiente durante o governo de Jair Bolsonaro. Os réus, incluindo Salles e outros servidores, são acusados de crimes como corrupção passiva, prevaricação, advocacia administrativa, contrabando e organização criminosa.
As audiências de testemunhas de acusação estão marcadas para 1º de dezembro, a partir das 8h. As testemunhas de defesa serão ouvidas no mesmo dia, começando às 14h, e as audiências se estenderão até o dia 5 de dezembro. A expectativa é que o interrogatório de Salles e os depoimentos subsequentes contribuam para elucidar a extensão das atividades ilícitas dentro do ministério.