- Nova sondagem Quaest, com 2.004 entrevistados entre 6 e 9 de novembro de 2025, mostra Lula perdendo para adversários evangélicos em cenários de segundo turno: Tarcísio 44% x 32% Lula, Ratinho Júnior 39% x 30% e Caiado 42% x 32%; a desaprovação ao governo atinge 50% da população.
- Anteriormente, a rejeição entre evangélicos já era de 61%, com 35% de aprovação, indicando desafio para a reeleição em 2026.
- A pesquisa tem margem de erro de 2 pontos percentuais e nível de confiança de 95%.
- No cenário de primeiro turno, Lula aparece como favorito entre 31% e 39%; Jair Bolsonaro registra 27% em um dos cenários, enquanto Tarcísio e Eduardo Bolsonaro variam entre 15% e 24%.
- Os números ressaltam a necessidade de Lula conquistar o apoio do eleitorado evangélico para manter competitividade eleitoral.
Pesquisas recentes indicam que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva enfrenta desafios significativos junto ao eleitorado evangélico. Uma nova sondagem da Quaest, realizada entre 6 e 9 de novembro de 2025, revela que Lula perderia para candidatos evangélicos em cenários de segundo turno. Os dados mostram Tarcísio com 44% contra 32% de Lula, Ratinho Jr com 39% a 30% e Caiado com 42% a 32%.
A desaprovação ao governo Lula atinge 50% da população, refletindo um cenário preocupante para o atual presidente. Anteriormente, a rejeição entre evangélicos já havia alcançado 61%, com apenas 35% de aprovação. Esses números evidenciam que os evangélicos permanecem como um segmento crítico para a reeleição de Lula em 2026.
Contexto da Pesquisa
A pesquisa da Quaest, que entrevistou 2.004 pessoas, apresenta uma margem de erro de 2 pontos percentuais e um nível de confiança de 95%. Apesar da desaprovação, Lula ainda se destaca como favorito para o primeiro turno nas eleições de 2026, com intenções de voto variando entre 31% e 39% dependendo do cenário. Em comparação, Jair Bolsonaro aparece com 27% em um dos cenários, enquanto Tarcísio e Eduardo Bolsonaro têm entre 15% e 24%.
Os dados ressaltam a necessidade de Lula abordar as preocupações do eleitorado evangélico, que representa uma parcela significativa do eleitorado brasileiro. A continuidade do governo dependerá, em grande parte, da capacidade de conquistar a confiança desse grupo, especialmente em um cenário eleitoral cada vez mais competitivo.