- O Ministério da Saúde está consolidando a Rede Nacional de Saúde Mental, Arte, Cultura e Economia Solidária para ampliar a Rede de Atenção Psicossocial no Sistema Único de Saúde e promover a inclusão social de pessoas em sofrimento mental.
- A proposta integra ações de reabilitação psicossocial, geração de trabalho e renda e promoção cultural.
- Em novembro houve um encontro online de boas-vindas e apoio à construção da rede, realizado em parceria com a Fiocruz Brasília, com participação de gestores, trabalhadores e usuários e foco em diretrizes conjuntas para a saúde mental e a inclusão produtiva.
- Marcelo Kimati, diretor do Departamento de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas, ressaltou a importância da iniciativa para a Política Nacional de Saúde Mental.
- A RAPS reúne serviços como Centros de Atenção Psicossocial e Serviços Residenciais Terapêuticos, e a inclusão de arte e economia solidária busca promover autonomia, participação social e reinserção das pessoas na sociedade.
O Ministério da Saúde está consolidando a Rede Nacional de Saúde Mental, Arte, Cultura e Economia Solidária, uma iniciativa que visa expandir a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS). O objetivo é fortalecer o cuidado em liberdade no Sistema Único de Saúde (SUS) e promover a inclusão social de pessoas em sofrimento mental. A proposta integra ações de reabilitação psicossocial, geração de trabalho e renda, além da promoção cultural.
Em novembro, ocorreu um encontro online que marcou o início da construção da rede, com a participação de gestores, trabalhadores e usuários. O evento, realizado em parceria com a Fiocruz Brasília, teve como foco o fortalecimento de diretrizes conjuntas para a saúde mental e a inclusão produtiva. O diretor do Departamento de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas (DESMAD), Marcelo Kimati, destacou a importância da iniciativa para a Política Nacional de Saúde Mental.
A RAPS é composta por diversos serviços, como Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e Serviços Residenciais Terapêuticos (SRT), que garantem atenção integral às pessoas em sofrimento psíquico. A inclusão de arte e economia solidária na RAPS busca promover práticas de autonomia e participação social, essencial para a reinserção dessas pessoas na sociedade.
Kimati enfatizou que a economia solidária, a arte e a cultura são fundamentais para ampliar as oportunidades de reinserção social e liberdade. O fortalecimento da rede é visto como um passo importante para garantir um cuidado mais humanizado e respeitoso aos direitos humanos, combatendo o estigma e a exclusão social.