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Câmara marca votação para cassar vereadora do PSOL em Curitiba

Câmara de Curitiba vota nesta terça para cassar mandato de Professora Angela, primeira vereadora do PSOL na cidade, com leitura de documentos e defesa oral

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Vereadora Professora Angela (PSOL) depõe à Comissão Processante na Câmara de Curitiba. (Foto: Divulgação/CMC)
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  • A Câmara de Curitiba votará nesta terça-feira, 18 de novembro, duas representações que podem cassar a vereadora Professora Angela, única representante do PSOL na cidade, por distribuição de panfleto sobre redução de danos durante audiência pública em agosto.
  • A sessão, marcada para as 14h, terá leitura de documentos pela defesa e pelos vereadores que pedem cassação, com votação nominal prevista.
  • O vereador Da Costa (União) revelou que Angela cometeu “apologia às drogas”, apesar do material distribuir informações segundo diretrizes da Organização Mundial da Saúde; Bruno Secco (PMB) também defende a cassação.
  • Os procedimentos éticos contra Angela começaram no começo de setembro, após o corregedor Sidnei Toaldo (PRD) apontar indícios de violação do Código de Ética e Decoro Parlamentar; a vereadora acusa viés pessoal do colega.
  • Para cassação, é necessário ter pelo menos 26 votos a favor; a sessão prevê 15 minutos de manifestação para cada parlamentar e defesa oral de até duas horas para Angela ou seu advogado.

A Câmara de Vereadores de Curitiba agendou para esta terça-feira, 18 de novembro, a votação de duas representações que podem levar à cassação da vereadora Professora Angela, a única representante do PSOL na capital paranaense. O caso envolve a distribuição de um panfleto sobre redução de danos durante uma audiência pública em agosto, que gerou polêmica.

A sessão, marcada para as 14h, começará com a leitura dos documentos solicitados pela defesa e pelos vereadores que pedem a cassação. O vereador Da Costa (União) foi um dos que acusaram Angela de fazer “apologia às drogas”, embora o material distribuído contivesse informações de acordo com as diretrizes da Organização Mundial da Saúde. O vereador Bruno Secco (PMB) também se manifestou a favor da cassação.

Os procedimentos éticos contra Angela tiveram início no começo de setembro, após o corregedor da Câmara, Sidnei Toaldo (PRD), encontrar indícios de violação do Código de Ética e Decoro Parlamentar. A vereadora, por sua vez, alega que seu colega tem um viés pessoal na questão, citando postagens dele nas redes sociais contra a distribuição dos panfletos.

Votação e Defesa

Durante a sessão, os parlamentares terão direito a 15 minutos para se manifestar, após o que Angela ou seu advogado poderão apresentar uma defesa oral de até duas horas. Para que o mandato da vereadora seja cassado, são necessários pelo menos 26 votos a favor da medida. A expectativa é alta, dado o contexto político polarizado na Câmara.

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