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Advogada afirma que Messias não tem condições jurídicas para STF

Advogado-Geral da União, Jorge Messias, é suspeito de prevaricação; AGU ignorou alertas internos sobre irregularidades em sindicatos, colocando a vaga no STF em xeque

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
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  • O Advogado-Geral da União, Jorge Messias, pode perder a vaga no Supremo Tribunal Federal por denúncias de prevaricação e omissões envolvendo irregularidades em sindicatos sob sua supervisão.
  • A advogada Fabiana Barroso afirmou que Messias não possui condições morais ou jurídicas para ocupar o STF, citando necessidade de conduta ilibada e notório saber jurídico.
  • O ex-juiz Adriano Soares da Costa comentou que Messias tinha conhecimento de fraudes significativas e não tomou providências adequadas.
  • A Advocacia-Geral da União teria ignorado alertas internos e atuado apenas quando as irregularidades foram tornadas públicas, aumentando as preocupações sobre a integridade da candidatura.
  • A análise do programa Última Análise mantém o tema no centro do debate jurídico e político sobre a elegibilidade de Messias para o STF.

O Advogado-Geral da União (AGU), Jorge Messias, enfrenta sérias acusações que podem comprometer sua candidatura à vaga no Supremo Tribunal Federal (STF), deixada por Luís Roberto Barroso. Denúncias de prevaricação surgiram, revelando que Messias ignorou alertas sobre irregularidades em sindicatos sob sua supervisão. A situação foi destacada em uma análise do programa *Última Análise*.

A advogada Fabiana Barroso afirmou que Messias não possui condições morais ou jurídicas para assumir a posição no STF. Ela enfatizou que, segundo a Constituição Federal, é necessária uma conduta ilibada e notório saber jurídico, atributos que, segundo Barroso, faltam a Messias. As denúncias de omissões e a revelação de irregularidades foram trazidas à tona recentemente, levantando questões sobre a responsabilidade do AGU.

O ex-juiz Adriano Soares da Costa também comentou sobre o caso, ressaltando que Messias tinha conhecimento de fraudes significativas, mas não tomou as providências necessárias. A AGU, sob sua liderança, teria ignorado alertas internos e apenas agido quando as irregularidades foram expostas publicamente. Isso levanta preocupações sobre a integridade de sua candidatura ao STF, uma vez que a confiança no sistema jurídico é fundamental.

Repercussões e Consequências

A situação de Messias pode ter implicações diretas em sua nomeação, especialmente com a crescente pressão pública e as críticas de especialistas. A falta de ação diante das irregularidades notórias pode ser vista como uma violação do dever funcional, um fator que pode inviabilizar sua ascensão ao tribunal superior. A análise do caso continua a ser um tema relevante no debate jurídico e político do país.

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