- A Câmara dos Deputados aprovou na noite de 18 de novembro o texto-base do projeto de lei antifacção, com 370 votos a favor, 110 contra e 3 abstenções.
- A proposta, apresentada pelo deputado Guilherme Derrite (Partido Progressista-SP), visa endurecer as penas para organizações criminosas, como o Comando Vermelho (CV) e o Primeiro Comando da Capital (PCC).
- A votação ocorreu em meio a debates intensos, com troca de acusações entre a base governista e a oposição.
- O texto agora segue para as próximas etapas legislativas, onde pode sofrer novas alterações antes da promulgação.
- O detalhamento de como cada deputado votou está nas atas da sessão, refletindo as divisões e alianças formadas em torno do tema.
A Câmara dos Deputados aprovou na noite de 18 de novembro o texto-base do projeto de lei antifacção, com 370 votos a favor, 110 contra e 3 abstenções. A proposta, apresentada pelo deputado Guilherme Derrite (PP-SP), visa endurecer as penas para organizações criminosas, como o Comando Vermelho (CV) e o Primeiro Comando da Capital (PCC).
A votação foi marcada por intensos debates, com trocas de acusações entre a base governista e a oposição. Este embate reflete a polarização política em torno do tema da segurança pública. A oposição, que manifestou apoio ao relatório de Derrite, argumentou que a proposta é uma resposta necessária ao crescimento da criminalidade no país.
Durante a sessão, os parlamentares discutiram a eficácia das novas penas e a necessidade de um combate mais rigoroso às facções criminosas. O projeto agora segue para as próximas etapas legislativas, onde poderá sofrer novas alterações antes da promulgação.
Votação e Resultados
O resultado da votação demonstrou um forte apoio à proposta, com a maioria dos deputados se posicionando a favor do endurecimento das penas. O detalhamento de como cada deputado votou pode ser consultado nas atas da sessão, que refletem as divisões internas e as alianças políticas formadas em torno do tema.
A aprovação do PL antifacção é vista como um passo significativo na luta contra o crime organizado, mas também levanta questões sobre a eficácia de medidas punitivas em um contexto mais amplo de políticas de segurança pública.