- Em de 18 de novembro de 2025, o parecer do deputado Guilherme Derrite (PP-SP) para o Projeto de Lei Antifacção foi aprovado na Câmara, com 370 votos a favor, 110 contra e 3 abstenções.
- A votação mostrou a rejeição da versão modificada pelo governo, que integrava a agenda de segurança pública do governo Lula (PT).
- As alterações propostas por Derrite geraram controvérsia e levaram o governo a tentar articular a rejeição do projeto, sem sucesso.
- O PL Antifacção, na versão original, era prioridade do governo Lula e visava fortalecer ações de combate à criminalidade; as mudanças provocaram divisão entre parlamentares.
- O resultado marca um momento de divergência no Congresso sobre políticas de segurança pública, com impactos ainda incertos sobre estratégias governamentais.
Após uma série de adiamentos na Câmara dos Deputados, o parecer do deputado Guilherme Derrite (PP-SP) para o Projeto de Lei Antifacção foi aprovado em 18 de novembro. O resultado da votação foi de 370 votos a favor, 110 contra e 3 abstenções, evidenciando a rejeição da versão modificada que integrava a agenda de segurança pública do governo Lula (PT).
As alterações propostas por Derrite geraram controvérsia e levaram o governo a tentar articular a rejeição do projeto, mas sem sucesso. A proposta original do PL Antifacção era uma prioridade para a administração Lula e visava fortalecer as ações de combate à criminalidade. Contudo, as modificações apresentadas pelo deputado provocaram descontentamento entre os parlamentares do governo.
Detalhes da Votação
A aprovação do parecer foi um marco significativo, pois demonstra a divisão no Congresso em relação às políticas de segurança pública. Com 370 votos favoráveis, a maioria da Câmara apoiou a versão alterada, enquanto 110 deputados se posicionaram contra e três se abstiveram. Essa votação reflete a complexidade do tema e os desafios enfrentados pelo governo na busca por apoio legislativo.
Os desdobramentos dessa decisão ainda serão acompanhados, pois a rejeição da proposta original pode impactar as estratégias de segurança pública projetadas pelo governo. A votação também levantou questões sobre a eficácia das mudanças propostas e o futuro do combate à criminalidade no Brasil.