- Em 18 de novembro de 2025, o substitutivo de Guilherme Derrite (Partido Progressista, PP-SP) foi aprovado com trezentos e setenta votos favoráveis, cento e dez contrários e três abstenções.
- O governo tentou articular a rejeição da proposta, mas não obteve sucesso; o texto segue para análise no Senado.
- Participaram da votação siglas como Partido Comunista do Brasil (PCdoB), Partido Democrático Trabalhista (PDT), Partido Socialista Brasileiro (PSB), Partido Verde (PV) e Rede Sustentabilidade; o deputado Ricardo Galvão (Rede-SP) se absteve.
- O projeto Antifacção, uma das principais bandeiras de segurança pública do governo Lula, sofreu alterações significativas, o que gerou apoio de 26 parlamentares da esquerda e gerou controvérsia entre aliados.
- Com o resultado, a Câmara dá um passo importante; a expectativa é de intensificação do debate no Senado, com possibilidade de novas modificações antes da votação final.
Deputados de partidos de esquerda e centro-esquerda manifestaram apoio ao substitutivo do projeto de Lei Antifacção, apresentado por Guilherme Derrite (PP-SP), em votação realizada em 18 de novembro de 2025. O placar final foi de 370 votos favoráveis, 110 contrários e três abstenções. O governo tentava articular a rejeição da proposta, mas não obteve sucesso.
O PL Antifacção, considerado uma das principais propostas do governo Lula para a segurança pública, passou por alterações significativas que motivaram o apoio de 26 parlamentares da esquerda. As mudanças no texto original foram vistas como uma tentativa de adequação às demandas atuais, mas geraram controvérsia entre os aliados do governo.
Votação e Desdobramentos
A votação contou com a participação de diversas siglas, incluindo PCdoB, PDT, PSB, PV e Rede. O deputado Ricardo Galvão (Rede-SP) optou pela abstenção. O resultado expressivo reflete uma divisão nas estratégias de segurança pública, com a proposta agora seguindo para análise no Senado.
A aprovação no plenário da Câmara dos Deputados marca um passo importante para o projeto, que busca combater a criminalidade e fortalecer as políticas de segurança. A expectativa é que o debate se intensifique na próxima etapa, com a possibilidade de novas modificações antes da votação final no Senado.