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Governo vê respiro técnico no Senado com Alessandro Vieira para relatar Antifacção

Governo aposta em Alessandro Vieira como relator do Projeto Antifacção no Senado, com foco na tipificação de facções, confisco de bens e fundos de segurança pública

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
O senador Alessandro Vieira (MDB-SE), a senadora Profª Dorinha Seabra (União-TO), o líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues (PT-AP), e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP). Foto: Carlos Moura/Agência Senado
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  • O governo manifestou otimismo com a escolha do senador Alessandro Vieira (MDB-SE) como relator do Projeto de Lei Antifacção, anunciada pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP).
  • Vieira, ex-delegado da Polícia Civil e atual relator da CPI do Crime Organizado, deve priorizar a recuperação de trechos alterados na Câmara, destacando a tipificação de facções criminosas, o confisco de bens e o desenho de fundos de segurança pública.
  • O governo avalia que as mudanças alinham o texto ao que foi originalmente proposto pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, buscando analisar o conteúdo de forma técnica e menos politizada.
  • Randolfe Rodrigues (PT-AP), líder do governo no Congresso, já iniciou conversas para assegurar que as modificações necessárias sejam implementadas, com Vieira atuando para facilitar o diálogo no Senado.

O governo federal manifestou otimismo com a escolha do senador Alessandro Vieira (MDB-SE) como relator do Projeto de Lei Antifacção. A decisão, anunciada pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), é vista como uma oportunidade para uma análise técnica e menos politizada do texto.

Vieira, que possui um histórico como ex-delegado da Polícia Civil e atualmente relator da CPI do Crime Organizado, deverá focar na recuperação de trechos que foram alterados na Câmara. A expectativa é que ele reforce a tipificação de facções criminosas, revise o confisco de bens e ajuste o desenho de fundos de segurança pública. O governo acredita que essas mudanças são essenciais para alinhar o projeto ao que foi originalmente proposto pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Articulação nos Bastidores

A articulação em torno do projeto ficará a cargo do líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues (PT-AP). Ele já iniciou conversas para garantir que as modificações necessárias sejam implementadas. A avaliação é de que Vieira tem um perfil conciliador e pode facilitar o diálogo entre diferentes grupos no Senado.

Apesar da derrota na Câmara, o Planalto vê o Senado como um espaço crucial para reequilibrar o projeto. A tramitação, no entanto, deve ser mais lenta, permitindo um ambiente de “descompressão política” que favoreça negociações. O governo espera que o texto retorne à Câmara somente após ajustes significativos, o que aumentaria as chances de aprovação.

A escolha de Vieira é considerada um “respiro técnico” por parte do governo, que busca minimizar os desgastes enfrentados anteriormente na Câmara. A articulação de Randolfe é vista como um passo importante para garantir que o projeto atenda às necessidades de segurança pública do país.

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