- O ex-presidente Jair Bolsonaro pediu ao Supremo Tribunal Federal autorização para receber 16 visitas em prisão domiciliar, incluindo Augusto Nunes e Padre Kelmon, com a data dependente da aprovação do ministro Alexandre de Moraes.
- A defesa também requereu prisão domiciliar humanitária, em meio ao andamento do processo.
- Bolsonaro foi condenado a 27 anos de prisão por organização criminosa e golpe de Estado; o processo continua e o prazo para recursos está próximo do fim.
- Aliados acompanham o desfecho do caso com preocupação, já que o trânsito em julgado se aproxima e a decisão pode sair em breve.
- A defesa aguarda a resposta do STF; a decisão sobre visitas e prisão domiciliar pode impactar a situação do ex-presidente.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) solicitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) autorização para receber 16 visitas em sua prisão domiciliar, incluindo nomes como o jornalista Augusto Nunes e o ex-candidato a presidente Padre Kelmon. A defesa argumenta que as visitas são necessárias para encontros pessoais, mas a data ainda depende da aprovação do ministro Alexandre de Moraes.
Além disso, a defesa de Bolsonaro também pediu a concessão de prisão domiciliar humanitária. Este pedido ocorre em um momento crítico, já que o ex-presidente foi condenado a 27 anos de prisão por crimes como organização criminosa e golpe de Estado. O processo ainda está em andamento, mas a proximidade do fim do prazo para recursos aumenta a percepção de que sua prisão pode ser iminente.
Os aliados de Bolsonaro observam com preocupação o desenrolar do caso, uma vez que o trânsito em julgado se aproxima. A expectativa é que a decisão do STF sobre as visitas e a prisão domiciliar seja divulgada em breve, o que poderá impactar diretamente a situação do ex-presidente.
A defesa aguarda a resposta do STF, enquanto a população e os políticos acompanham de perto os desdobramentos desse caso que continua a gerar debates acalorados.