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Messias pode permanecer no STF com aprovação do Senado

Presidente Lula anuncia a indicação de Jorge Messias ao Supremo Tribunal Federal; se o Senado aprovar, ele poderá permanecer até 2055 e a aposentadoria é aos 75

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Até quando Jorge Messias ficará no STF, se receber aprovação do Senado
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  • O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou, em 20 de novembro de 2025, a indicação de Jorge Messias para o Supremo Tribunal Federal; Messias tem 45 anos e ocupa o cargo de advogado-geral da União.
  • Se aprovada pelo Senado, Messias poderá permanecer na Corte até 2055.
  • A norma vigente estabelece aposentadoria compulsória dos ministros aos 75 anos.
  • O Congresso pode alterar as regras com propostas de mandatos fixos para magistrados, o que pode mudar a permanência na Corte.
  • A indicação desperta expectativa sobre impactos a longo prazo no Judiciário, já que há outras aposentadorias previstas conforme as regras atuais.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou, no dia 20 de novembro de 2025, a indicação de Jorge Messias para o Supremo Tribunal Federal (STF). Messias, que atualmente ocupa o cargo de advogado-geral da União e tem 45 anos, poderá permanecer na Corte até 2055, caso sua nomeação seja aprovada pelo Senado. A legislação vigente estabelece que os ministros do STF se aposentam compulsoriamente aos 75 anos.

A possibilidade de permanência de Messias na Corte pode ser alterada se o Congresso Nacional aprovar propostas que estabeleçam mandatos fixos para os magistrados do Supremo. Essa discussão sobre a reforma nas regras de aposentadoria e mandatos é antiga e já vinha sendo debatida no governo Lula.

Atualmente, a aposentadoria compulsória é um ponto central nas discussões sobre a composição do STF. Com a indicação de Messias, a expectativa é que o Senado avalie não apenas sua capacidade como jurista, mas também os impactos de sua permanência a longo prazo na Corte. A decisão pode influenciar o futuro do Judiciário brasileiro e a forma como os magistrados exercem suas funções.

Além disso, outros ministros do STF também têm suas aposentadorias previstas conforme as regras atuais, o que pode gerar uma nova dinâmica na Corte nos próximos anos.

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