- Bolsonaro permanece em prisão domiciliar e a defesa busca manter o regime por questões de saúde.
- O deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) visitou Bolsonaro e afirmou preocupação com a saúde dele, dizendo que não sobreviveria a uma transferência para um presídio; durante a visita, Ferreira destacou crise severa de soluços e dificuldades para dormir.
- A defesa encaminhou ao Supremo Tribunal Federal um pedido para continuidade da prisão domiciliar, citando razões humanitárias e condições de saúde como idade avançada, sequelas da facada de 2018, doenças gastrointestinais e respiratórias, além de apneia do sono grave.
- Ferreira mencionou precedentes jurídicos, como o caso do ex-presidente Fernando Collor, que teve tratamento similar por questões de saúde, e insinuou que há um intento oculto de afastar Bolsonaro das próximas eleições, sugerindo que a morte poderia ser alvo de ações judiciais.
- A situação envolve condenações que somam 27 anos de prisão por organização criminosa e golpe de Estado, embora o processo ainda esteja em andamento e aliados sinalizem a possibilidade de prisão iminente.
O ex-presidente Jair Bolsonaro permanece em prisão domiciliar, enquanto sua defesa busca a manutenção desse regime por questões de saúde. O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) visitou Bolsonaro e expressou preocupação com a saúde do ex-presidente, afirmando que ele não sobreviveria caso fosse transferido para um presídio. Durante a visita, Ferreira destacou que Bolsonaro enfrenta uma crise severa de soluços e dificuldades para dormir.
A defesa do ex-presidente encaminhou um pedido ao Supremo Tribunal Federal solicitando a continuidade da prisão domiciliar, citando razões humanitárias. Entre as condições de saúde mencionadas estão: idade avançada, complicações da facada de 2018, doenças gastrointestinais e respiratórias, além de apneia do sono grave. A defesa argumenta que Bolsonaro é “extremamente debilitado por motivo de doença grave”, conforme o artigo 318 do Código de Processo Penal.
Precedentes Jurídicos
Nikolas Ferreira também mencionou precedentes jurídicos que justificam a prisão domiciliar humanitária, como o caso do ex-presidente Fernando Collor, que recebeu o mesmo tratamento devido a problemas de saúde. Ferreira, em sua fala, insinuou que há um intento oculto de afastar Bolsonaro das próximas eleições, sugerindo que sua morte poderia ser um objetivo de ações judiciais.
A situação jurídica do ex-presidente é complexa, com condenações que somam 27 anos de prisão por diversos crimes, incluindo organização criminosa e golpe de Estado. Apesar disso, o processo ainda está em andamento, e aliados de Bolsonaro veem a possibilidade de uma prisão iminente.