- A indicação de Jorge Messias ao Supremo Tribunal Federal enfrenta críticas da oposição, que acusa a Advocacia-Geral da União (AGU) de proteger um sindicato ligado ao irmão do presidente Lula; investigações da Polícia Federal apontaram corrupção e uso de laranjas, levando a Controladoria-Geral da União (CGU) a abrir novos processos.
- A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito do INSS (CPMI) exige que Messias preste esclarecimentos sobre sua atuação antes da sabatina no Senado, com a oposição tentando desgastar sua imagem e questionando independência da AGU.
- Um documento interno da AGU regional Sul apontou aumento de ações judiciais contra o sindicato, e o material foi enviado à liderança da instituição em Brasília.
- A AGU nega as acusações, afirmando que as primeiras ações judiciais estavam baseadas em investigações que não citavam o sindicato e que a ação só ocorreu após novos processos da CGU.
- O alerta interno da AGU recomendava suspender convênios do sindicato com o INSS; a recomendação foi ignorada, o que gerou atraso na ação, enquanto a CPMI continua investigando fraudes relacionadas ao INSS.
A indicação de Jorge Messias ao Supremo Tribunal Federal (STF) enfrenta críticas da oposição, que acusa a Advocacia-Geral da União (AGU) de proteger um sindicato ligado ao irmão do presidente Lula. O caso ganhou destaque devido a investigações da Polícia Federal sobre corrupção e uso de laranjas, levando a Controladoria-Geral da União (CGU) a abrir novos processos.
A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do INSS agora exige que Messias preste esclarecimentos sobre sua atuação antes da sabatina no Senado. A oposição busca desgastar sua imagem, questionando sua independência e a omissão da AGU em relação ao sindicato. Um documento interno da AGU regional Sul indicou um aumento anormal nas ações judiciais contra a entidade, que foi enviado à cúpula em Brasília.
A AGU nega as acusações, afirmando que as primeiras ações judiciais foram baseadas em investigações que não incluíam o sindicato do irmão de Lula. A entidade afirma que a ação judicial foi movida apenas após novos processos da CGU. A polêmica se intensificou com a indicação de Messias, que precisa da aprovação do Senado para assumir a vaga no STF.
O alerta interno da AGU, que recomendava a suspensão dos convênios do sindicato com o INSS, foi ignorado, resultando em um atraso na ação judicial. A situação se torna um teste crucial para a indicação de Messias, enquanto a CPMI continua a investigar as fraudes relacionadas ao INSS.