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Advogado de Trump afirma que prisão de Bolsonaro é insulto ao presidente

Advogado da Rumble/Trump Media contesta prisão preventiva de Bolsonaro, afirmando falta de provas e criticando a referência à distância até a embaixada dos EUA (13 km)

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
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  • Bolsonaro foi preso preventivamente por decisão do ministro Alexandre de Moraes na manhã de sábado, 22, sob justificativa de violação da tornozeleira, risco à ordem pública e organização de vigília perto do condomínio.
  • Moraes relatou ao STF uma suposta violação da tornozeleira às 0h08 e citou, como elemento, a proximidade de 13 quilômetros até a Embaixada dos Estados Unidos para justificar possível fuga.
  • Bolsonaro foi encaminhado à Superintendência da Polícia Federal em Brasília por volta de 6h35.
  • Martin de Luca, advogado da Rumble/Trump Media, chamou a prisão de “insulto” a Trump e Marco Rubio, alegando ausência de provas de risco de fuga e criticando a fundamentação baseada na geografia.
  • O advogado afirmou ainda que a decisão tem conotação política e que prender um ex-presidente pela distância até a embaixada não condiz com o Estado de Direito.

Jair Bolsonaro foi preso preventivamente por determinação do ministro Alexandre de Moraes. A ordem, emitida na manhã deste sábado, envolve suposta violação de tornozeleira, risco de ordem pública e organização de uma vigília diante do condomínio onde o ex-presidente reside. A prisão foi executada pela Polícia Federal e ele foi levado à Superintendência da PF em Brasília por volta das 6h35.

De acordo com o tribunal, haveria tentativa de violar o equipamento e facilitar fuga, com a vigília cerca de sua residência sendo um ponto de atenção. Moraes apontou distância de aproximadamente 13 km até a Embaixada dos Estados Unidos como fator que, segundo a defesa, poderia facilitar eventual fuga. O ministro sustentou a necessidade da medida para assegurar a ordem pública.

Controvérsia e contornos legais

Martin de Luca, advogado ligado à Rumble/Trump Media, criticou a decisão, alegando falta de provas de risco de fuga e questionando a fundamentação geográfica. O jurista afirmou ainda que prender com base na proximidade à embaixada seria incompatível com o Estado de Direito e com padrões de devido processo. A defesa também aponta inconsistências na descrição do suposto incidente envolvendo a tornozeleira.

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