- Aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro afirmam que a violação da tornozeleira eletrônica foi usada como pretexto para a prisão preventiva ocorrida na manhã de sábado, 22 de novembro, e que o dano ao equipamento não deveria motivar a transferência à sede da Polícia Federal.
- A defesa sustenta que não houve risco de fuga relacionado à violação e vê a tornozeleira como forma de humilhar Bolsonaro, que, segundo o advogado Paulo Cunha, permanece sob monitoramento constante por agentes federais. A prisão preventiva, argumenta, não tem fundamentos sólidos.
- Juristas e figuras públicas, entre eles o pastor Silas Malafaia, divergem: ele disse que a ligação entre a violação e a prisão é mentira, afirmando que Bolsonaro foi monitorado 24 horas e a tornozeleira foi trocada após o incidente.
- O deputado federal Bibo Nunes (PL-RS) comentou o impacto emocional no ex-presidente, mencionando um “estouro emocional” causado pela situação.
- Fernando Holiday, ex-vereador de São Paulo, destacou que a tentativa de danificar a tornozeleira pode estar relacionada ao uso de medicamentos e não indica justamente uma intenção de fuga.
Aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro afirmam que a violação da tornozeleira eletrônica foi utilizada como pretexto para justificar sua prisão preventiva, ocorrida na manhã deste sábado, 22 de novembro. O advogado de defesa, Paulo Cunha, destacou que o dano ao equipamento não deveria ser motivo para a transferência de Bolsonaro à sede da Polícia Federal.
A defesa questiona a narrativa de risco de fuga associada à violação da tornozeleira, considerando-a uma tentativa de legitimar a prisão. Cunha argumentou que a tornozeleira foi imposta para “humilhar” Bolsonaro, que, segundo ele, é monitorado constantemente por agentes federais. A decisão de prisão preventiva, segundo o advogado, carece de fundamentos sólidos.
Reações e Análises
Juristas e figuras públicas, como o pastor Silas Malafaia, também se manifestaram. Malafaia afirmou que a ligação entre a violação da tornozeleira e a prisão é “mentira”, uma vez que Bolsonaro foi monitorado 24 horas e teve a tornozeleira trocada após o incidente. O deputado federal Bibo Nunes (PL-RS) comentou sobre o impacto emocional que a situação causou no ex-presidente, mencionando um “estouro emocional”.
Fernando Holiday, ex-vereador de São Paulo, acrescentou que a tentativa de danificar a tornozeleira pode estar relacionada ao uso de medicamentos e não indica uma intenção de fuga. A narrativa em torno da prisão e da tornozeleira eletrônica continua a gerar debates acalorados entre aliados e críticos de Bolsonaro.