- Flávio Bolsonaro reagiu em live no YouTube neste sábado (22), após a prisão preventiva de Jair Bolsonaro decretada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.
- O senador criticou a decisão e afirmou que houve criminalização do direito de reunião e de oração, citando a vigília marcada para as 19h no balão do Jardim Botânico, próximo ao condomínio do ex-presidente.
- Flávio sustentou que o pai é vítima de um “processo forjado” e que as provas dos autos favorecem Bolsonaro, além de contestar a versão de tentativa de manipular a tornozeleira eletrônica durante a madrugada.
- O parlamentar mencionou o aparato de fiscalização no condomínio: policiamento 24 horas na porta, câmeras voltadas para a rua e inspeções diárias na residência.
- Carlos e Eduardo Bolsonaro também comentaram o caso nas redes: Carlos mencionou uma suposta “orquestra” para levar Bolsonaro ao limite do sistema, e Eduardo pediu aos apoiadores que não desanimem e sigam mobilizados.
O Brasil acompanha a reação à prisão preventiva de Jair Bolsonaro, determinada pelo ministro Alexandre de Moraes do STF. A decisão, tomada nesta sexta-feira, levou o ex-presidente à Superintendência da Polícia Federal em Brasília. Governo e apoiadores avaliam o uso de tornozeleira e a vigília policial no condomínio onde Bolsonaro reside.
O senador Flávio Bolsonaro, em live no YouTube, criticou a decisão e afirmou que a medida restringe o direito de reunião e de oração. Ele questionou a validade da vigilância 24 horas e negou qualquer ilícito relacionado à suposta tentativa de fuga ou de manipulação da tornozeleira. O episódio também foi usado para defender a legalidade das ações em torno da mobilização de apoiadores.
Os irmãos Carlos e Eduardo Bolsonaro também se manifestaram nas redes. Carlos sugeriu que a “orquestra” por trás da prisão busca pressionar Jair Bolsonaro a recuar, apontando uma estratégia para criar uma direita limitada. Eduardo pediu aos apoiadores que mantenham a mobilização e afirmaram que a verdade está ao lado deles, defendendo continuidade das ações.
A defesa de Bolsonaro sustenta que há um processo considerado injusto e que as provas favorecem o ex-presidente. Em termos práticos, o caso envolve a vigília programada para as 19h de hoje no balão do Jardim Botânico, próximo ao condomínio, e a alegação de que a fiscalização do entorno é contínua e intensa.