- Na manhã de sábado, 22 de novembro, o ex-presidente Jair Bolsonaro, do Partido Liberal (PL), foi preso preventivamente em sua residência, localizada em um condomínio no Rio de Janeiro; a transferência para a Superintendência da Polícia Federal em Brasília ocorreu por volta das seis da manhã.
- Deputados aliados denunciaram perseguição política. Carlos Jordy (Partido Liberal, Rio de Janeiro) disse que a prisão é a resposta a vigília pedida pelo senador Flávio Bolsonaro, afirmando que Moraes quer “matar Bolsonaro”; Luciano Zucco (Partido Liberal, Rio Grande do Sul) ressaltou a saúde debilitada de Bolsonaro, classificando a prisão como “abominável” e “desumana”.
- Outros parlamentares criticaram. Marcel Van Hattem (Novo, Rio Grande do Sul) declarou que a prisão representa escalada autoritária e pediu reação do Congresso; Sóstenes Cavalcante (Partido Liberal, Rio de Janeiro) e Caroline de Toni (Partido Liberal, Santa Catarina) chamaram a prisão de “maior perseguição política da história do Brasil” e de absurdo.
- Governadores também reagiram. Jorginho Mello (Partido Liberal, Santa Catarina) e Romeu Zema (Novo, Minas Gerais) lamentaram a prisão, chamando-a de golpe contra direitos; o ex-vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos, Rio Grande do Sul) disse que Bolsonaro não representa ameaça à ordem pública.
- A prisão segue gerando polêmica e divisão no cenário político, com aliados pedindo justiça e denunciando violação de direitos.
Na manhã deste sábado, 22 de novembro, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi preso preventivamente em sua residência, localizada em um condomínio no Rio de Janeiro. A operação, realizada por viaturas descaracterizadas, teve início por volta das 6h, com a transferência do ex-mandatário para a Superintendência da Polícia Federal (PF) em Brasília. A prisão gerou uma onda de reações entre aliados e parlamentares de direita, que denunciam uma suposta perseguição política.
Deputados como Carlos Jordy (PL-RJ) e Luciano Zucco (PL-RS) expressaram indignação. Jordy afirmou que a prisão é uma resposta ao pedido de vigília feito pelo senador Flávio Bolsonaro, questionando a legitimidade da ação. “Moraes quer matar Bolsonaro”, declarou, ressaltando a crueldade da situação. Zucco, por sua vez, destacou o estado de saúde debilitado de Bolsonaro, que enfrenta sequelas de uma facada e complicações recentes, classificando a prisão como “abominável” e “desumana”.
Reações de Parlamentares
Outros parlamentares também se manifestaram. O deputado Marcel Van Hattem (Novo-RS) afirmou que a prisão reflete uma “escalada autoritária” e criticou a presença policial em torno da casa de Bolsonaro. Ele pediu uma reação do Congresso contra o que considera abusos. Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) e Caroline de Toni (PL-SC) se uniram às críticas, chamando a prisão de “maior perseguição política da história do Brasil” e um “absurdo”.
Governadores também se pronunciaram. Jorginho Mello (PL-SC) e Romeu Zema (Novo-MG) lamentaram a prisão e a caracterizaram como um golpe contra os direitos de Bolsonaro. Mello afirmou que a situação é confusa para observadores externos, enquanto Zema destacou que a prisão é um exemplo de revanchismo político. O ex-vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos-RS) também lamentou a prisão, ressaltando que Bolsonaro não representa uma ameaça à ordem pública.
A prisão de Jair Bolsonaro continua a gerar polêmica e divisões no cenário político brasileiro, com aliados clamando por justiça e denunciando a ação como uma violação dos direitos do ex-presidente.