- O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, decretou a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro na manhã de 22 de novembro; ele foi levado à Superintendência da Polícia Federal em Brasília.
- No despacho, Moraes informou que os filhos de Bolsonaro, Eduardo e Flávio, tentaram intervir em defesa do pai, ações classificadas como “iniciativas patéticas” pelo ministro.
- O documento destaca o risco de fuga durante a vigília convocada por Flávio Bolsonaro.
- Moraes registrou a violação da tornozeleira eletrônica do ex-presidente às 1h08 do mesmo dia.
- O ministro ressaltou a importância de responsabilizar quem busca desestabilizar a ordem pública e a legalidade, em meio a tensão política e jurídica.
O ministro do STF, Alexandre de Moraes, decretou a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro na manhã de 22 de novembro. Ele foi levado à Superintendência da Polícia Federal em Brasília. O despacho de Moraes revelou que os filhos de Bolsonaro, Eduardo e Flávio, tentaram intervir em defesa do pai, ações que o ministro classificou como “iniciativas patéticas”.
No despacho, Moraes destacou o risco de fuga durante a vigília convocada por Flávio Bolsonaro. Além disso, ele registrou a violação da tornozeleira eletrônica do ex-presidente às 1h08 do mesmo dia. O ministro enfatizou que a democracia brasileira está madura o suficiente para afastar ações ilegais que buscam proteger uma organização criminosa envolvida em tentativas de golpe de Estado.
Moraes também declarou que as tentativas dos filhos de Bolsonaro são um reflexo de uma postura que não se coaduna com os princípios democráticos. Ele reafirmou a importância de responsabilizar aqueles que tentam desestabilizar a ordem pública e a legalidade no país. A situação se intensifica em meio a um clima de tensão política e judicial, com desdobramentos que podem impactar o cenário nacional.