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Bolsonaro é preso e EUA criticam a decisão

Defesa de Bolsonaro solicita prisão domiciliar por confusão mental para dano à tornozeleira; EUA criticam Moraes; Centrão discute nome para 2026

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
O presidente dos Estados Unidos, Donald J. Trump (à direita), e o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro (à esquerda), se afastam ao final da coletiva de imprensa conjunta no Jardim das Rosas da Casa Branca, em Washington, DC, EUA, no dia 19 de março de 2019. (Foto: EPA/EFE/MICHAEL REYNOLDS)
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  • A defesa de Jair Bolsonaro pediu prisão domiciliar, alegando confusão mental para dano à tornozeleira eletrônica; Bolsonaro afirmou ter queimado o dispositivo por paranoias e alucinações, e o filho Flávio Bolsonaro descreveu o ato como explosão emocional.
  • O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes autorizou visitas de familiares a Bolsonaro, incluindo a de sua esposa, Michelle; Moraes citou comportamentos considerados “patéticos” por parte dos filhos do ex-presidente.
  • O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não comentou diretamente o caso, mas disse que “todo mundo sabe o que ele fez”.
  • Internacionalmente, a Embaixada dos Estados Unidos criticou Moraes, chamando as ações de uma “vergonha” para o STF e um “perigo” para a democracia; o Centrão passa a avaliar novos nomes para a disputa de 2026.
  • No cenário interno, 42% dos usuários de redes sociais são contrários à prisão de Bolsonaro, 35% são a favor; no Congresso, Érika Hilton denunciou Nikolas Ferreira ao STF por uso de celular durante visita ao ex-presidente na prisão, o que acende o clima de instabilidade política; Eduardo Bolsonaro acusa Moraes de tentar afastar Flávio da disputa presidencial.

A prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro continua a provocar desdobramentos significativos no cenário político brasileiro. A defesa do ex-mandatário solicitou a conversão de sua prisão em domiciliar, alegando confusão mental como justificativa para o dano causado à tornozeleira eletrônica. Bolsonaro afirmou ter queimado o dispositivo devido a “paranoias e alucinações”, e seu filho, Flávio Bolsonaro, descreveu o ato como um momento de explosão emocional.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, autorizou visitas de familiares a Bolsonaro, incluindo a de sua esposa, Michelle. Moraes, ao justificar a prisão, destacou comportamentos considerados “patéticos” por parte dos filhos do ex-presidente. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva optou por não comentar diretamente o caso, mas afirmou que “todo mundo sabe o que ele fez”.

Críticas Internacionais e Tensão Política

A situação gerou reações internacionais, com a Embaixada dos Estados Unidos criticando duramente Moraes, considerando suas ações uma “vergonha” para o STF e um “perigo” para a democracia. Essa tensão internacional se intensifica em meio a discussões sobre a sucessão presidencial de 2026, onde o Centrão já avalia novos nomes para a disputa.

Uma pesquisa recente indicou que 42% dos usuários de redes sociais são contra a prisão de Bolsonaro, enquanto 35% a apoiam. No Congresso, a deputada Érika Hilton denunciou o deputado Nikolas Ferreira ao STF por supostamente usar um celular durante uma visita ao ex-presidente na prisão, o que reforça o clima de instabilidade política.

A prisão de Bolsonaro não apenas agita o cenário político, mas também provoca especulações sobre sua influência nas eleições futuras. Eduardo Bolsonaro, por sua vez, acusou Moraes de tentar afastar seu irmão Flávio da disputa presidencial, evidenciando as divisões internas que se intensificam à medida que o cenário eleitoral se aproxima.

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