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Líder do PL afirma que sabatina de Messias será oposição

Carlos Portinho, líder do PL no Senado, afirma que sabatina de Messias para o STF terá placar apertado e que buscará votos com a base governista

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Líder do PL no Senado, Carlos Portinho (RJ) e Jorge Messias. (Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado; Emanuelle Senna/AGU)
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  • Portinho, líder do PL no Senado, diz que sabatina de Jorge Messias para o Supremo Tribunal Federal deve ter placar apertado; ele falou ao Estadão/Broadcast na segunda-feira, 24 de novembro, e que Messias precisará buscar apoio na bancada governista diante da oposição.
  • O pronunciamento destaca que a oposição será oppositiva e que Messias deve buscar votos entre a base do governo para ser aprovado.
  • Na esquerda, o nome não é consenso; críticas aumentaram após movimentos identitários reclamarem da escolha de um homem branco em dia simbólico como o de consciência negra, com questionamentos sobre a atuação de Lula por não ter indicado uma mulher negra.
  • Como referência de dificuldade, Portinho citou a votação de Paulo Gonet para recondução ao cargo de procurador-geral da República, que teve 45 votos a favor, superando os 41 necessários, em um cenário de forte divisão.
  • A proximidade entre Messias e Lula é apontada como possível fator que dificulte a aprovação, em um ambiente de polarização; a busca por apoio político é vista como essencial para o indicado.

O líder do PL no Senado, Carlos Portinho, avaliou que a sabatina de Jorge Messias para o cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) deve ocorrer com um placar apertado. A declaração foi feita ao Estadão/Broadcast nesta segunda-feira, 24 de novembro. Portinho destacou que a oposição será oposição e que Messias precisará buscar apoio na bancada governista para garantir sua indicação.

A resistência à indicação de Messias se intensifica, especialmente entre os setores da direita. Além disso, na esquerda, seu nome não é consenso, principalmente após a insatisfação de movimentos identitários com a escolha de um homem branco em um dia simbólico como o da consciência negra. O presidente Lula (PT) enfrentou críticas por não considerar uma mulher negra para a vaga, o que gerou frustração entre grupos que esperavam uma representação mais inclusiva.

Desafios na Votação

Portinho mencionou a votação apertada de Paulo Gonet para sua recondução ao cargo de procurador-geral da República como um exemplo do que Messias pode enfrentar. Gonet obteve 45 votos, superando os 41 necessários, em um cenário de forte divisão. O senador ressaltou que a ligação entre Messias e Lula pode dificultar ainda mais sua aprovação, visto que a proximidade com o governo pode ser vista como um fator negativo por parte da oposição.

A expectativa é que a sabatina de Messias, marcada por um clima de tensão, se desenvolva em um ambiente de polarização, refletindo as divisões políticas atuais no Senado. A busca por apoio será crucial para o futuro do indicado, que se vê diante de um cenário desafiador.

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