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Sóstenes acusa Moraes de psicopatia ao prender Bolsonaro no dia 22

Sóstenes Cavalcante classifica a prisão de Bolsonaro como “psicopatia” e admite alianças de 2026 com Tarcísio, Michelle, ACM Neto ou Ciro Gomes

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Líder do PL na Câmara criticou decisão de Moraes por decretar prisão de Bolsonaro no dia 22, número do partido nas urnas. (Foto: reprodução/Youtube TV Câmara)
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  • O STF (Supremo Tribunal Federal) decretou a prisão preventiva de Jair Bolsonaro no dia 22 de novembro, com a Polícia Federal apontando risco de fuga; a decisão do ministro Alexandre de Moraes provocou reação forte, especialmente do líder do Partido Liberal (PL) na Câmara, Sóstenes Cavalcante, que chamou a medida de “psicopatia em alto grau” e destacou que o número do PL nas urnas é 22.
  • Bolsonaro foi detido após indícios de que buscaria refúgio na Embaixada dos Estados Unidos, a cerca de 13 quilômetros da residência dele em Brasília. A prisão ocorre em um momento de articulações do PL para 2026.
  • Cavalcante disse que, apesar da condenação e da prisão, Bolsonaro continua sendo o maior trunfo do PL e que sua indicação para a chapa será apoiada.
  • Em cenários para 2026, há discussões sobre alianças com nomes como Tarcísio de Freitas (Republicanos, São Paulo), Michelle Bolsonaro (PL), ACM Neto e até uma chapa com Ciro Gomes (PSDB). A prisão de Bolsonaro e o fim do prazo recursal podem acelerar as negociações.
  • O líder do PL afirmou que Tarcísio é o candidato mais competitivo no momento, seguido por Michelle; a diferença de intenções de voto entre a oposição e Lula (PT) tem diminuído, aumentando a pressão por uma estratégia forte para a próxima eleição.

O Supremo Tribunal Federal (STF) decretou a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro no dia 22 de novembro, com a Polícia Federal alegando risco de fuga. A decisão do ministro Alexandre de Moraes gerou reações intensas, especialmente do líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante, que a classificou como “psicopatia em alto grau”. Coincidentemente, o número do PL nas urnas é 22, o que intensificou as críticas à decisão.

Bolsonaro foi detido após indícios de que tentaria se refugiar na Embaixada dos Estados Unidos, localizada a cerca de 13 quilômetros de sua residência em Brasília. A prisão ocorre em um contexto de crescente articulação política do PL em busca de alianças para as eleições de 2026. Cavalcante destacou que, apesar da condenação e da prisão, Bolsonaro continua sendo o maior trunfo do partido e que sua indicação para a chapa será apoiada.

Cenários para 2026

O líder do PL mencionou que há discussões sobre possíveis alianças, considerando nomes como o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), ACM Neto e até uma chapa com Ciro Gomes, recém-filiado ao PSDB. A expectativa é que a prisão de Bolsonaro e o fim do prazo recursal em seu processo acelerem as articulações para uma chapa forte da direita.

Cavalcante também observou que Tarcísio é o nome mais competitivo até o momento, seguido por Michelle. A diferença nas intenções de voto entre os candidatos da oposição e o atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem diminuído nas últimas semanas, o que aumenta a pressão por estratégias eficazes para as próximas eleições. A situação atual pode redefinir o cenário político e as alianças que moldarão a disputa presidencial de 2026.

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