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PL tenta reorganizar oposição após prisão de Bolsonaro

Encontro emergencial em Brasília reúne cerca de cinquenta congressistas, núcleo familiar de Bolsonaro e advogados para defender anistia e pressionar Motta

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
O líder do PL na Câmara dos Deputados, ao centro, Sóstenes Cavalcante. Foto: Kayo Magalhães
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  • Encontro de emergência em Brasília, na segunda-feira, 24, reuniu cerca de 50 congressistas, o núcleo familiar de Bolsonaro, advogados e lideranças do PL para discutir a defesa da anistia e ampliar pressão sobre os parlamentares.
  • Michelle Bolsonaro e filhos do ex-presidente participaram do encontro, que visava reorganizar a oposição e evitar disputas por protagonismo.
  • Um dos advogados de Bolsonaro fez exposição fechada sobre direito penal, reforçando a necessidade de apoio à anistia por parte de deputados e senadores.
  • O PL também debateu apoiar o avanço do projeto de dosimetria relatado por Paulinho da Força, que reduziria penas de quem cometeu atos golpistas em 8 de janeiro.
  • A pauta depende da decisão do presidente da Câmara, Hugo Motta, com expectativa de reunião de líderes nesta terça-feira, 25, para pressionar pela inclusão da anistia na pauta.

Encontro emergencial em Brasília, realizado nesta segunda-feira (24), reuniu cerca de 50 congressistas, núcleo familiar de Bolsonaro e advogados. A finalidade foi manter coesa a defesa da anistia aos Bolsonaristas, em resposta à prisão preventiva do ex-presidente e ao avanço de ações no Congresso. A reunião foi convocada pelo presidente do PL, Valdemar Costa Neto, e ocorreu na sede do partido.

Estiveram presentes Michelle Bolsonaro, Flávio Bolsonaro, Carlos Bolsonaro e Jair Renan, além de lideranças da legenda. O objetivo interno foi preencher o vácuo deixado pela ausência de Jair Bolsonaro e evitar disputas por protagonismo entre lideranças. Um dos advogados do ex-presidente, Paulo Amador Cunha Bueno, apresentou argumentos sobre direito penal a portas fechadas, cobrando maior pressão pela anistia.

Pauta central

O encontro também tratou do apoio ao avanço do projeto de dosimetria, relatado por Paulinho da Força (Solidariedade-SP), que reduz penas de condenados por atos golpistas de 8 de janeiro. A medida enfrenta resistência de partidos do Centrão, que questionam a viabilidade de votação.

A decisão de pautar o tema cabe ao presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB). A expectativa é realizar uma audiência com líderes partidários na terça-feira (25) para pressionar Motta a pautar a anistia, diante da crise envolvendo o deputado Lindbergh Farias (PT-RJ).

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