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Deputado do PL afirma que Célia Xakriabá merecia uma bofetada

Meira diz que Xakriabá merecia ter levado bofetada; caso tramita no Conselho, relator recomenda arquivamento por falta de laudos; Xakriabá não se manifestou

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Audiência Pública - Dados e políticas de segurança pública. Dep. Coronel Meira (PL - PE) - Vinicius Loures / Câmara dos Deputados
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  • Em sessão do Conselho de Ética, o deputado Coronel Meira (PL-PE) afirmou que a colega Célia Xakriabá (PSOL-MG) “merecia ter levado uma bofetada” durante tumulto no plenário.
  • O comentário ocorreu enquanto a comissão analisava uma representação do PL contra Xakriabá, que resultou em boletim de ocorrência por lesão corporal.
  • O relator, deputado Josenildo (PDT-AP), votou pelo arquivamento do caso, entendimento seguido pela maioria dos membros.
  • Segundo o PL, houve agressões contra Xakriabá durante a votação do projeto que afrouxa a lei de licenciamento ambiental; há relato de ataque com caneta a Kim Kataguiri.
  • Xakriabá não se manifestou até o momento; Meira disse que aceitaria um pedido de desculpas e reiterou ter sido agredido.

O deputado Coronel Meira (PL-PE) afirmou nesta terça-feira, 25, durante sessão do Conselho de Ética da Câmara, que sua colega Célia Xakriabá (PSOL-MG) merecia ter levado uma bofetada por supostamente ter ferido o parlamentar com uma caneta em meio a tumulto no plenário. A declaração ocorreu enquanto o colegiado analisava uma representação do PL contra a parlamentar.

Segundo o relato apresentado ao Conselho de Ética, a PSOLista teria avançado contra o deputado Kim Kataguiri (União-SP) com o objetivo de atacá-lo com uma caneta. O deputado Meira, que tentava impedir o ataque, acabou ferido. O episódio ocorreu durante a votação de um projeto que afrouxa a legislação de licenciamento ambiental.

Um boletim de ocorrência foi registrado por lesões corporais. O relator, deputado Josenildo (PDT-AP), votou pelo arquivamento do caso, entendimento apoiado pela maioria dos membros da comissão, por ausências de laudos periciais que comprovem a lesão alegada. Xakriabá ainda não se manifestou sobre o ocorrido; a defesa afirmou não haver registros de conduta atentatória. A Câmara não divulgou novos desdobramentos.

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