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Moraes encaminha comunicado ao TSE sobre inelegibilidade de Bolsonaro

Moraes determina ao TSE que Bolsonaro seja considerado inelegível até 2060, com execução da pena de 27 anos e três meses

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Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
Moraes manda comunicar TSE sobre inelegibilidade de Bolsonaro
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  • O ministro Alexandre de Moraes determinou que o Tribunal Superior Eleitoral seja informado sobre a inelegibilidade de Jair Messias Bolsonaro, com base na condenação colegiada a 27 anos e 3 meses de prisão pela trama golpista.
  • Moraes também ordenou a execução da pena de Bolsonaro e dos demais réus do núcleo 1 da mesma operação.
  • Com a condenação, a inelegibilidade fica vigente até 2060, segundo a Lei da Ficha Limpa, elevando o período de inaptidão eleitoral.
  • No pleito, Bolsonaro terá 105 anos, já que tem 70 anos hoje.
  • A notícia se soma à inelegibilidade já existente até 2030, resultado da condenação pelo TSE por abuso de poder político e econômico ligado à reunião com embaixadores em julho de 2022 no Palácio da Alvorada.

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, determinou que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) seja oficialmente informado sobre a inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro. A decisão envolve a condenação colegiada a 27 anos e 3 meses de prisão pela participação no núcleo 1 da trama golpista e a consequente ordem de execução da pena.

A notificação ao TSE foi determinada a partir do reconhecimento de inelegibilidade com base na Lei da Ficha Limpa. Moraes determinou que a presidência do TSE seja comunicada para fins de inelegibilidade, conforme o caput da norma, com base na decisão condenatória colegiada.

Segundo a decisão, a inelegibilidade perdura até 2060, elevando o período total de inaptidão eleitoral para o ex-presidente. O cálculo considera oito anos após o cumprimento da pena, conforme a redação atual da lei.

Contexto anterior aponta que Bolsonaro já estava inelegível até 2030 pela condenação do TSE por abuso de poder político e econômico, relacionada à reunião com embaixadores em julho de 2022 no Palácio da Alvorada, para atacar o sistema eletrônico de votação.

A condenação pela trama golpista envolve a acusação de tentativa de desestabilizar o processo eleitoral, com decisões já proferidas de forma colegiada. A decisão de Moraes não conclui o tema, mas determina as medidas administrativas para comunicação e execução da pena.

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