Em Alta NotíciasConflitoseconomiaFutebolrelações internacionais

Converse com o Telinha

Telinha
Oi! Posso responder perguntas apenas com base nesta matéria. O que você quer saber?
Entrar

O luto pela tragédia do ataque de Hamás a Israel permanece sem fim

Kibutz Nir Oz recorda vítimas de ataque do Hamas em cerimônia, enquanto negociações para libertação de rehenes seguem em andamento.

Telinha
Por Revisado por Time de Jornalismo Portal Tela
O luto pela tragédia do ataque de Hamás a Israel permanece sem fim
0:00 0:00
  • Em 7 de outubro de 2025, o kibutz Nir Oz realizou uma cerimônia em memória das quase 1.200 vítimas do ataque do Hamas em 2023, que deixou 47 mortos e 76 sequestrados na comunidade.
  • A cerimônia reuniu centenas de pessoas no cemitério local, onde a dor e as emoções dos sobreviventes eram evidentes.
  • Nove vizinhos de Nir Oz estão entre os últimos 48 reféns cuja liberação está sendo negociada, destacando a continuidade da luta pela recuperação e justiça.
  • Sagui Dekel Chen, um sobrevivente sequestrado e libertado, expressou sua angústia ao retornar ao cemitério, refletindo o impacto duradouro do ataque na comunidade.
  • A cerimônia incluiu discursos e uma apresentação musical, mas a ausência dos que não voltaram foi sentida, e a reconstrução das vidas dos moradores ainda está em andamento.

Em 7 de outubro de 2025, o kibutz Nir Oz, um dos locais mais afetados pelo ataque do Hamas em 2023, realizou uma cerimônia solene em memória das quase 1.200 vítimas do ataque. Quarenta e sete moradores foram mortos e 76 sequestrados, marcando uma tragédia que ainda pesa sobre a comunidade.

A cerimônia contou com a presença de centenas de pessoas que se reuniram no cemitério local para homenagear os falecidos. As emoções estavam à flor da pele, refletindo a dor persistente dos sobreviventes. Nove vizinhos de Nir Oz estão entre os últimos 48 reféns cuja liberação está sendo negociada entre Israel e o Hamas, evidenciando a continuidade da luta pela recuperação e justiça.

Memória e Luto

Sagui Dekel Chen, que foi sequestrado e libertado há seis meses, expressou sua angústia ao retornar ao cemitério. Ele questionou: “Por que a pena não se fica aqui, no cemitério?” Sua presença e relatos revelam o impacto duradouro do ataque na psique da comunidade. Os moradores ainda lidam com as cicatrizes físicas e emocionais deixadas pela invasão, que resultou em destruição significativa.

A cerimônia incluiu discursos emocionantes e uma apresentação musical, mas a atmosfera foi marcada pela ausência dos que não voltaram. As casas ainda apresentam sinais de destruição, e muitos moradores estão apenas começando a reconstruir suas vidas. Rita Lifshitz, que perdeu familiares no ataque, destacou que o verdadeiro luto só começará quando todos os sequestrados forem libertados.

Reflexões sobre o Futuro

O evento também trouxe à tona a discussão sobre como honrar a memória das vítimas. Um memorial próximo, que homenageia cada um dos mortos e sequestrados, atrai visitantes de diversas partes do mundo, refletindo a importância do acontecimento na narrativa global. A luta pela justiça e pela memória dos que partiram continua, enquanto a comunidade de Nir Oz busca um caminho para a cura.

Relacionados:

Comentários 0

Entre na conversa da comunidade
Os comentários não representam a opinião do Portal Tela; a responsabilidade é do autor da mensagem. Conecte-se para comentar

Veja Mais