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Traficantes cortam água de condomínios em Duque de Caxias por inadimplência em taxas ilegais

Traficantes cortaram o abastecimento de água em Duque de Caxias, exigindo R$ 200 para restabelecer o serviço. Polícia investiga.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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A Polícia Civil do Rio de Janeiro está investigando o corte de água em condomínios de Duque de Caxias, onde traficantes exigem R$ 200 para restabelecer o abastecimento. Essa situação afeta cerca de 2.000 moradores do Jardim Pantanal, que ficaram sem água e precisaram buscar o recurso em uma igreja local. A 60ª DP está à frente da investigação e já prendeu pessoas em operações anteriores por práticas semelhantes. A concessionária Águas do Rio afirmou que o abastecimento foi interrompido devido a uma obra pública e negou ter recebido reclamações sobre cortes feitos por terceiros. A situação revela a vulnerabilidade da população diante da extorsão de facções criminosas na região.

Polícia investiga corte de água em condomínios do Rio por facção criminosa. A Polícia Civil do Rio de Janeiro apura o corte no abastecimento de água em condomínios de Duque de Caxias, realizado por traficantes que exigem pagamento de taxas ilegais. A ação afeta cerca de 2.000 moradores do Jardim Pantanal.

Moradores relatam que a ligação com a rede de abastecimento foi interrompida após a recusa em pagar R$ 200 para a manutenção do serviço. A cobrança, divulgada pela TV Globo, obrigou os moradores a buscar água em uma igreja do bairro.

A 60ª DP (Campos Elíseos) está responsável pela investigação. Segundo a Polícia Civil, prisões foram realizadas em operações anteriores devido a práticas semelhantes da facção criminosa na região.

A Águas do Rio, concessionária responsável pelo abastecimento, informou que o fornecimento foi afetado por uma obra pública e que os reparos foram concluídos. A empresa nega ter sido procurada sobre cortes realizados por terceiros.

O Jardim Pantanal, localizado às margens do rio Sarapuí, é uma área onde a atuação de grupos criminosos é notória. A situação expõe a vulnerabilidade da população e a persistência da extorsão por parte das facções.

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