Política

Polícia investiga morte de agente da Core e promete resposta rápida e eficaz

Agente da Core, José Antônio Lourenço, é assassinado em operação na Cidade de Deus. Protestos e promessas de resposta da polícia marcam o caso.

Foto:Reprodução

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O agente da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), José Antônio Lourenço, foi assassinado durante uma operação na Cidade de Deus, gerando grande comoção entre a corporação e a sociedade. O crime ocorreu enquanto a polícia realizava uma ação para combater a venda de gelo contaminado na região.

Durante o velório de Lourenço, o secretário de Polícia Civil, Felipe Curi, garantiu que a corporação dará uma resposta adequada à morte do agente. Ele destacou que a polícia trabalha em silêncio e que investigações semelhantes resultaram em prisões significativas em casos anteriores, como o assassinato do agente João Pedro Marquini e o ataque à 60ª DP. Curi afirmou: "No momento adequado, vamos dar a resposta."

O sepultamento de Lourenço ocorreu no Cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap, e contou com a presença de centenas de policiais civis e da Polícia Rodoviária Federal. Em homenagem ao agente, um helicóptero lançou pétalas de rosas e uma salva de tiros de festim foi disparada. O secretário de Segurança Pública, Victor Santos, também esteve presente e reforçou que a morte do policial "não ficará impune".

O agente foi socorrido ao Hospital Municipal Lourenço Jorge, mas não resistiu aos ferimentos. A Polícia Civil classificou o crime como um "brutal assassinato por criminosos". Em resposta à situação, uma manifestação interditou a Linha Amarela por 20 minutos, no sentido Fundão, em protesto pela morte do agente.

A operação em que Lourenço foi morto visava desmantelar uma fábrica de gelo contaminado, que já havia sido identificada em ações anteriores. A polícia, em conjunto com o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) e outras concessionárias, atuou para combater crimes ambientais na comunidade.

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