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Congresso deve encontrar solução para a crise do IOF, afirma Planalto

A pressão no Congresso aumenta enquanto parlamentares do baixo clero se mobilizam para derrubar o aumento do IOF. O governo busca alternativas para evitar a derrota do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, incluindo a possibilidade de desidratar o decreto ou revogá-lo por meio de um projeto de lei. A situação se intensifica com reuniões entre Haddad e líderes do Legislativo, refletindo a necessidade de um equilíbrio entre as propostas do Executivo e as demandas dos parlamentares.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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O governo federal, liderado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou um aumento nas alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), o que gerou polêmica no Congresso. Há um apoio significativo entre parlamentares do baixo clero para derrubar esse aumento. Para evitar uma derrota para Haddad, lideranças do Congresso estão buscando soluções, como uma reunião entre o ministro e os presidentes da Câmara e do Senado. Uma das opções em discussão é modificar o texto original do decreto, que já foi alterado um dia após a proposta inicial. Outra possibilidade é revogar totalmente o decreto e enviar o conteúdo por meio de um projeto de lei, permitindo que os parlamentares analisem a medida e preservem suas funções. A situação está em desenvolvimento, com o governo tentando equilibrar suas propostas com as demandas do Legislativo.

Apesar da pressão no Congresso, apoio ao projeto de decreto legislativo que busca derrubar o aumento das alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) é concentrado entre parlamentares do baixo clero. A situação se intensificou após o anúncio do governo federal, liderado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Lideranças do Congresso estão em busca de uma solução que evite uma derrota para Haddad. Uma reunião entre o ministro e os presidentes da Câmara, Hugo Motta, e do Senado, Davi Alcolumbre, pode ter sido o primeiro passo para essa construção. Uma das alternativas em discussão é a desidratação do texto original, que já sofreu um recuo um dia após a proposta inicial.

Outra possibilidade considerada é a revogação total do decreto, mas com o envio do conteúdo via projeto de lei. Essa abordagem permitiria que os parlamentares apreciem a medida, garantindo que suas prerrogativas não sejam invadidas pelo Executivo. A situação continua a evoluir, com o governo buscando um equilíbrio entre suas propostas e as demandas do Legislativo.

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