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Netanyahu pede medidas de segurança após ataque a israelenses nos Estados Unidos - Netanyahu pede medidas de segurança após ataque a israelenses nos Estados Unidos

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Um ataque a tiros em Washington resultou na morte de dois funcionários da embaixada de Israel. O incidente ocorreu na noite de quarta-feira, 21, em frente ao Museu Judaico, onde as vítimas, Yaron Lischinsky e Sarah Lynn Milgrim, estavam prestes a se noivar. O suspeito, Elias Rodríguez, foi detido após gritar "Palestina Livre" durante sua prisão.

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, expressou seu horror com o ato, classificando-o como um "assassinato antissemita". Ele pediu um reforço imediato nas medidas de segurança das representações israelenses em todo o mundo. O presidente israelense, Isaac Herzog, também lamentou a tragédia, destacando que o ataque representa um ato desprezível de ódio.

O presidente dos EUA, Donald Trump, condenou os assassinatos, afirmando que o antissemitismo deve ser combatido. O secretário de Estado, Marco Rubio, garantiu que as autoridades americanas rastreariam os responsáveis pelo crime. A procuradora-geral dos EUA, Pam Bondi, e a procuradora do Distrito de Columbia, Jeanine Pirro, estiveram no local após o tiroteio.

Rodríguez, de 30 anos e natural de Chicago, não tinha antecedentes criminais. Ele foi visto caminhando de forma errática antes do ataque e, segundo testemunhas, parecia nervoso. As vítimas, que planejavam se noivar em Jerusalém, foram identificadas como um jovem casal que estava saindo de um evento do Comitê Judaico Americano.

Reações Internacionais

Líderes de diversos países, incluindo Alemanha, França e Reino Unido, condenaram o ataque. O chanceler alemão, Friedrich Merz, expressou seu choque e considerou o ato como um crime hediondo. O ministro britânico, David Lammy, e seu homólogo francês, Jean-Noel Barrot, também se manifestaram, destacando que nada justifica tal violência.

O ataque ocorre em um contexto de crescente tensão entre Israel e Palestina, exacerbada pela crise humanitária na Faixa de Gaza. O governo israelense anunciou a autorização de ajuda humanitária após um longo bloqueio, mas a situação continua crítica. As reações ao ataque refletem a preocupação global com o aumento do antissemitismo e a segurança das comunidades judaicas.

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