A comunidade internacional se reuniu em Madri para discutir a guerra em Gaza e a possibilidade de sanções contra Israel. O Brasil defendeu o reconhecimento da Palestina como um estado soberano. O ministro das Relações Exteriores da Espanha pediu que a ofensiva israelense seja interrompida e que a ajuda humanitária chegue sem restrições. O chanceler brasileiro criticou a falta de ação global diante da crise humanitária e defendeu a admissão da Palestina na ONU. Desde o início da guerra em outubro de 2023, mais de 53 mil palestinos morreram, a maioria civis, após um ataque do Hamas que deixou 1.218 mortos e 251 sequestrados em Israel. A pressão sobre Israel aumentou, com aliados exigindo um cessar-fogo. A reunião em Madri busca acabar com a guerra e permitir a entrada de ajuda humanitária em Gaza, que enfrenta escassez de alimentos, água e medicamentos.
A comunidade internacional se reuniu em Madri no último domingo (25) para discutir a intensificação da guerra em Gaza e a possibilidade de sanções contra Israel. O encontro contou com a presença de representantes de 20 países, incluindo o Brasil, que defendeu o reconhecimento da Palestina como um estado soberano.
O ministro das Relações Exteriores da Espanha, José Manuel Albares, destacou a urgência de interromper a ofensiva israelense, descrevendo a situação em Gaza como uma “ferida aberta” da humanidade. Ele enfatizou que a ajuda humanitária deve entrar sem restrições e que o silêncio internacional é cúmplice do massacre em curso.
O chanceler brasileiro, Mauro Vieira, reiterou a posição do Brasil, que reconhece a Palestina como estado desde 2010. Vieira criticou a falta de ação global diante da crise humanitária e defendeu a admissão da Palestina como membro pleno da ONU como um passo essencial para a solução de dois Estados.
Desde o início da guerra em outubro de 2023, mais de 53 mil palestinos perderam a vida, a maioria civis, segundo dados do Ministério da Saúde de Gaza. O ataque do Hamas a Israel, que resultou em 1.218 mortes e 251 sequestrados, desencadeou a atual escalada de violência.
A pressão sobre Israel aumentou, com aliados tradicionais se unindo para exigir um cessar-fogo. O ministro das Relações Exteriores da França, Jean-Noel Barrot, também se manifestou sobre a necessidade de uma resposta coordenada para garantir a ajuda humanitária e a libertação dos reféns.
A reunião em Madri representa um esforço conjunto para acabar com a guerra e permitir a entrada de ajuda humanitária em Gaza, que enfrenta uma grave crise de escassez de alimentos, água e medicamentos. A situação continua a ser monitorada de perto pela comunidade internacional, que busca soluções para o conflito.
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