A chanceler da União Europeia, Kaja Kallas, criticou os ataques de Israel em Gaza, dizendo que eles são excessivos na luta contra o Hamas. Desde o início da ofensiva em 7 de outubro de 2023, mais de 54 mil palestinos morreram, e a situação humanitária é grave, com a maioria da ajuda bloqueada. Kallas se opôs a um novo modelo de distribuição de ajuda que ignora a ONU, afirmando que a assistência não deve ser usada como arma. A presidente da Comissão da UE, Ursula von der Leyen, também chamou os ataques israelenses de desproporcionais. A pressão internacional aumenta, com países como Reino Unido, França e Canadá pedindo o fim das hostilidades. O Reino Unido até suspendeu negociações comerciais com Israel. A crise humanitária se agrava com o bloqueio total imposto por Israel, que permitiu apenas a entrada limitada de ajuda. Kallas destacou que o sofrimento das pessoas é insustentável e que a ajuda deve ser acessível a todos os necessitados. A comunidade internacional continua a acompanhar a situação em busca de soluções para a crise em Gaza.
A chanceler da União Europeia, Kaja Kallas, criticou os ataques israelenses em Gaza, afirmando que “os bombardeios vão além do necessário” na luta contra o Hamas. Desde o início da ofensiva em 7 de outubro de 2023, mais de 54 mil palestinos foram mortos, segundo o Ministério da Saúde de Gaza. A situação humanitária na região é alarmante, com a maioria da ajuda bloqueada.
Kallas se opôs a um novo modelo de distribuição de ajuda humanitária, apoiado pelos Estados Unidos e Israel, que ignora a ONU. Ela declarou que “não apoiamos a privatização da distribuição de ajuda humanitária”, enfatizando que a assistência não deve ser usada como arma. A distribuição de ajuda, gerida pela Fundação Humanitária de Gaza (GHF), enfrenta resistência e críticas por sua metodologia.
A presidente da Comissão da UE, Ursula von der Leyen, descreveu os ataques israelenses à infraestrutura civil de Gaza como “abomináveis” e “desproporcionais”. A pressão internacional aumenta, com países como Reino Unido, França e Canadá exigindo o fim das hostilidades. O Reino Unido anunciou a suspensão de negociações comerciais com Israel.
A crise humanitária se agrava com o bloqueio total imposto por Israel desde março, que permitiu apenas a entrada limitada de ajuda após 11 semanas. Kallas destacou que “o sofrimento das pessoas é insustentável” e que a ajuda deve ser acessível a todos os necessitados. A comunidade internacional continua a monitorar a situação, buscando soluções para a crise em Gaza.
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