Donald Trump, ex-presidente dos EUA, vai presidir um desfile militar em Washington neste sábado, 14 de julho, que é seu aniversário de 79 anos e também o Dia da Bandeira. O evento, que celebra os 250 anos das Forças Armadas dos EUA, contará com a participação de cerca de 6.700 soldados, 150 veículos militares e 50 aeronaves. Enquanto isso, protestos estão programados em mais de 1.500 cidades, com o lema “Sem Reis”, criticando Trump por seu estilo autoritário e por favorecer bilionários. Em Los Angeles, manifestantes planejam exibir um balão gigante do ex-presidente vestido com um uniforme militar russo. O governador da Califórnia, Gavin Newsom, chamou o desfile de “demonstração vulgar de fraqueza”. Trump disse que reagirá com “grande força” se os protestos tentarem interromper o evento, chamando os manifestantes de “pessoas que odeiam nosso país”. O desfile, que não acontecia desde 1991, custará cerca de 45 milhões de dólares e o Exército está tomando precauções para proteger as ruas. Apesar das previsões de tempestades, as autoridades mantêm o evento, que ocorre em um momento de tensão sobre o uso das Forças Armadas em solo americano.
O ex-presidente dos EUA, Donald Trump, presidirá um desfile militar em Washington neste sábado, 14 de julho, data que marca seu 79º aniversário e o Dia da Bandeira. O evento, que celebra os 250 anos das Forças Armadas dos EUA, contará com a participação de cerca de 6.700 soldados, 150 veículos militares e 50 aeronaves.
O desfile, que se desenrolará em uma área icônica da capital, terá como destaque a entrega de uma bandeira ao comandante-chefe por paraquedistas. Autoridades esperam uma grande multidão de espectadores, enquanto protestos estão programados em mais de 1.500 cidades sob o lema “Sem Reis”, criticando o que consideram autoritarismo de Trump.
Protestos em Massa
Os opositores de Trump planejam manifestações significativas, acusando-o de favorecer bilionários e militarizar a democracia. Em Los Angeles, organizadores pretendem exibir um balão gigante do ex-presidente vestido com um uniforme militar russo, simbolizando suas tendências autoritárias. O governador da Califórnia, Gavin Newsom, descreveu o desfile como uma “demonstração vulgar de fraqueza”, comparando-o a eventos de líderes autocráticos.
Trump, por sua vez, alertou que reagirá com “grande força” caso os protestos tentem interromper o evento. Ele afirmou que os manifestantes são “pessoas que odeiam nosso país”, embora a Casa Branca tenha enfatizado seu apoio a manifestações pacíficas.
Custos e Preparativos
O desfile, o primeiro desde 1991, tem um custo estimado em US$ 45 milhões. O Exército tomou precauções para proteger as ruas do peso dos veículos, instalando placas de aço e calços de borracha. Apesar das previsões de tempestades, as autoridades mantêm o evento programado, destacando a importância da celebração.
Analistas observam que o desfile ocorre em um contexto de crescente tensão sobre o uso das Forças Armadas em solo americano. Recentemente, Trump mobilizou soldados da Guarda Nacional e Fuzileiros Navais para Los Angeles, em meio a protestos contra suas políticas migratórias. A situação levanta questões sobre a tradição apartidária das Forças Armadas e seu papel em operações internas.
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