Política

Sobrevivente do Holocausto é morta em conflito entre Israel e Irã aos 95 anos

Ataque de mísseis iranianos em Israel resulta em quatro mortes, incluindo uma sobrevivente do Holocausto, intensificando o conflito regional.

Ivette Shmilovitz foi morta em um ataque à cidade israelense de Petah Tikva (Foto: Petah Tikva/Facebook)

Ivette Shmilovitz foi morta em um ataque à cidade israelense de Petah Tikva (Foto: Petah Tikva/Facebook)

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Uma sobrevivente do Holocausto, Ivette Shmilovitz, de 95 anos, foi morta em um ataque de mísseis iranianos em Petah Tikva, Israel, no dia 16 de junho. O ataque resultou na morte de outras três pessoas e ocorreu em meio a um aumento das hostilidades entre Irã e Israel, que se intensificaram após um bombardeio israelense ao Irã em 13 de junho.

De acordo com informações divulgadas pelas autoridades locais, Ivette deixou três netas e quatro bisnetos. A mensagem publicada na página do Facebook do município descreveu as vítimas como "queridas e amadas pessoas, cujo único pecado foi querer viver uma vida pacífica e segura". A escalada do conflito já resultou em mais de 400 mortos no Irã e 25 em Israel, segundo dados da ONU.

Contexto do Conflito

O ataque de Israel ao Irã foi motivado pela intenção de impedir o avanço do programa nuclear iraniano. O Irã, por sua vez, registrou 3.056 feridos devido aos ataques com mísseis e drones. Desde o início da guerra, Israel já eliminou oito líderes da Guarda Revolucionária do Irã, incluindo Amir Ali Hajizadeh e Mahmoud Bagheri.

Recentemente, os Estados Unidos também se envolveram no conflito, realizando ataques a instalações nucleares iranianas. O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou nas redes sociais que os ataques foram bem-sucedidos, atingindo locais estratégicos como Fordow, Natanz e Esfahan.

Reações e Consequências

A Agência Internacional de Energia Atômica convocou uma reunião de emergência, alertando que um ataque ao reator de Bushehr, no Irã, poderia resultar em uma "catástrofe nuclear". A situação se agrava com o fechamento de aeroportos em países vizinhos, como Qatar, Bahrein, Emirados Árabes Unidos e Kuwait, em resposta à escalada de tensões na região.

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