Política

Defesa dos réus da trama golpista apresenta nova estratégia no julgamento

Réus da tentativa de golpe são interrogados no STF, enquanto governo se preocupa com IA nas eleições de 2026 e AGU pede suspensão de processos sobre fraudes no INSS.

O ex-presidente Jair Bolsonaro e outros réus durante depoimento à Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (Foto: Gustavo Moreno / STF)

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Os desdobramentos da tentativa de golpe de Estado no Brasil ganham novos capítulos. Réus foram interrogados no Supremo Tribunal Federal (STF), enquanto o governo expressa preocupações sobre o uso de inteligência artificial (IA) nas eleições de 2026. A Advocacia Geral da União (AGU) também pediu a suspensão de processos relacionados a fraudes no INSS.

Durante os interrogatórios, os advogados dos réus, que tentaram contestar a vitória eleitoral de Lula, focaram em estratégias de longo prazo, buscando definir se as reuniões realizadas foram preparatórias para o golpe. O STF deve analisar o caso entre setembro e outubro, conforme a expectativa de juristas.

A responsabilização das redes sociais por conteúdos ilegais também está em pauta. O STF tenta alinhar as divergências entre seus ministros sobre como essa responsabilização deve ocorrer. Especialistas defendem que a responsabilização não é censura, mas sim a necessidade de regras claras para o Judiciário.

A AGU manifestou preocupação com o uso de IA para disseminar informações falsas nas eleições. O relator do Código Eleitoral, senador Marcelo Castro, propõe uma regulação específica para o uso dessas tecnologias, além de sugerir uma quarentena menor para policiais, juízes e militares que desejam se candidatar.

Em outro front, a AGU solicitou ao STF a suspensão de processos sobre fraudes no INSS, buscando autorização para utilizar verbas extraordinárias para ressarcir os prejudicados. Enquanto isso, a deputada Carla Zambelli é procurada pela polícia italiana após ser condenada a 10 anos de prisão pelo STF.

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