Política

Ex-marido de corretora é condenado a 40 anos por homicídio qualificado no Rio

Pedro Paulo Barros Pereira Júnior foi condenado a 40 anos de prisão por assassinar sua ex mulher em um crime premeditado na Barra da Tijuca.

Pedro Paulo Barros Pereira Júnior durante o julgamento (Foto: TJRJ/Divulgação)

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A Justiça do Rio de Janeiro condenou Pedro Paulo Barros Pereira Júnior a 40 anos de prisão em regime fechado por homicídio triplamente qualificado. O crime ocorreu em agosto de 2018, quando sua ex-mulher, Karina Garofalo, foi assassinada a tiros na Barra da Tijuca, enquanto caminhava de mãos dadas com o filho de 11 anos.

O juiz Thiago Portes Vieira de Souza presidiu o júri, que durou 15 horas e reconheceu a premeditação do crime. A sentença destacou que o assassinato foi motivado por razões torpes, incluindo disputas judiciais sobre a divisão de bens do casal. O júri também considerou o impacto emocional sobre a criança, que presenciou a execução da mãe.

Karina foi atingida por disparos nas costas, em um ataque que a pegou de surpresa. O juiz ressaltou que o crime foi meticulosamente planejado, com Pedro Paulo criando álibis e monitorando os passos da vítima. Testemunhas relataram que os disparos foram feitos pelo primo do réu, Paulo Maurício Barros Pereira, que fugiu após o crime.

Além de Pedro Paulo, o sogro da vítima é acusado de ser um dos mandantes do assassinato. Hamir Feitosa Todorovic, cúmplice que monitorava Karina, foi condenado a 30 anos de prisão, mas faleceu enquanto cumpria pena. O primo que disparou os tiros ainda aguarda julgamento.

A sentença enfatizou a brutalidade do ato, afirmando que Karina foi deixada em plena luz do dia, demonstrando desprezo pela vida alheia. O caso ressalta a gravidade da violência doméstica e suas consequências devastadoras. Denúncias podem ser feitas pelo número 190 ou pelo Disque 180, que oferece apoio às mulheres em situação de risco.

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