Uma menina de oito anos em Ceilândia morreu após inalar aerossol de desodorante durante um desafio nas redes sociais. O incidente aconteceu na última quinta-feira, resultando em parada cardiorrespiratória. A criança foi levada ao hospital, onde foi reanimada, mas não melhorou e teve morte cerebral confirmada. A Polícia Civil está investigando como a menina teve acesso ao desafio e quem publicou o conteúdo, podendo responsabilizar os envolvidos por homicídio. A família enfrenta dificuldades financeiras e criou uma vaquinha para ajudar com os custos do funeral. Esse caso não é isolado; em 2022, um menino de dez anos também morreu após participar do mesmo desafio. É importante que os pais conversem com seus filhos sobre os riscos desses desafios e denunciem conteúdos perigosos.
Uma menina de oito anos em Ceilândia (DF) morreu após inalar aerossol de desodorante durante um desafio nas redes sociais. O incidente ocorreu na última quinta-feira (10), resultando em parada cardiorrespiratória. A criança foi levada ao Hospital Regional de Ceilândia, onde foi reanimada, mas não apresentou melhora neurológica e teve morte cerebral confirmada.
A Polícia Civil instaurou um inquérito para investigar as circunstâncias da morte. Os agentes buscam esclarecer como a criança teve acesso ao “desafio do desodorante” e identificar os responsáveis pela publicação. Os envolvidos podem ser responsabilizados por homicídio duplamente qualificado, com pena de até 30 anos de prisão.
A família da menina enfrenta dificuldades financeiras e organizou uma vaquinha para custear o funeral. Uma tia expressou sua dor em uma rede social, pedindo apoio. O caso levanta preocupações sobre a segurança das crianças nas redes sociais e a necessidade de conscientização dos pais sobre os perigos desses desafios.
Esse não é um caso isolado; em 2022, um menino de dez anos morreu em Belo Horizonte (MG) após participar do mesmo desafio. O desafio consiste em inalar a maior quantidade de aerossol por mais tempo, sendo popular entre crianças e adolescentes. É fundamental que os pais alertem seus filhos sobre os riscos envolvidos e denunciem conteúdos perigosos.
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