Em Alta NotíciasConflitoseconomiaFutebolrelações internacionais

Converse com o Telinha

Telinha
Oi! Posso responder perguntas apenas com base nesta matéria. O que você quer saber?

Instituto Butantan inaugura laboratório para conservação de jararacas ameaçadas de extinção

Instituto Butantan inaugura Laboratório de Ecologia e Evolução para conservar jararacas ameaçadas, focando em bem-estar animal e reintrodução na natureza.

Telinha
Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
0:00 0:00

O Instituto Butantan, em São Paulo, abriu o Laboratório de Ecologia e Evolução para estudar e conservar jararacas de ilhas ameaçadas de extinção. Com um investimento de 25 milhões de reais, o espaço tem 1.538 metros quadrados e quatro laboratórios, focando no bem-estar animal para reduzir o estresse das serpentes em cativeiro. Os pesquisadores estudam a reprodução, ecologia e comportamento de cinco espécies de jararacas que são exclusivas do litoral brasileiro. A jararaca-ilhoa, que vive na Ilha das Cobras, é uma das principais espécies do laboratório. O diretor do LEEv, Paulo Nico, afirmou que o centro também trabalhará em outros programas de conservação, seguindo as regras do ICMBio para a coleta de animais. A veterinária Cristiane Pizzutto cuida do bem-estar animal, analisando como o cativeiro afeta a biologia das serpentes. Um biobanco de sêmen será criado para preservar as espécies, utilizando um espectrômetro de massa para análises. O público poderá aprender sobre as serpentes e o papel do Butantan na conservação, com visitas agendadas e guiadas por educadores ambientais. O instituto quer mudar a visão das pessoas sobre as serpentes e reforçar sua importância no ecossistema, buscando uma nova identidade conservacionista em seus 124 anos de história.

O Instituto Butantan, em São Paulo, inaugurou o Laboratório de Ecologia e Evolução (LEEv) para aprimorar estudos de conservação de jararacas de ilhas ameaçadas de extinção. O novo espaço, com investimento de R$ 25 milhões, busca garantir a reintrodução das serpentes na natureza.

O LEEv conta com quatro laboratórios e área construída de 1.538 metros quadrados, com práticas de bem-estar animal para reduzir o estresse em cativeiro. Pesquisadores aplicam estudos sobre reprodução, ecologia e comportamento das espécies.

O foco principal são as cinco espécies de jararacas endêmicas de ilhas no litoral brasileiro: jararaca-ilhoa, jararaca-de-alcatrazes, jararaca-de-vitória, jararaca-dos-franceses e jararaca-da-moela. A jararaca-ilhoa, da famosa “Ilha das Cobras”, é a principal atração do laboratório.

Segundo Paulo Nico, diretor do LEEv, o centro não se limita às serpentes de ilha, mas também abrange outros programas de conservação. A coleta de animais na natureza segue regulamentação do ICMBio (Instituto Chico Mendes de Biodiversidade).

A veterinária Cristiane Pizzutto coordena o bem-estar animal do LEEv, investigando os efeitos do cativeiro na biologia das serpentes. A qualidade de vida dos animais é prioridade para garantir a eficácia dos projetos de conservação.

Um biobanco de sêmen será criado para preservar as espécies, com o auxílio de um espectrômetro de massa para análise de componentes celulares. O público poderá aprender sobre as espécies e o papel do Butantan na conservação da fauna.

O instituto pretende mudar a percepção sobre as serpentes, mostrando sua importância para o ecossistema. A visitação será agendada e acompanhada por educadores ambientais. O Butantan busca inaugurar uma nova identidade conservacionista em seus 124 anos de história.

Relacionados:

Comentários 0

Entre na conversa da comunidade

Os comentários não representam a opinião do Portal Tela; a responsabilidade é do autor da mensagem. Conecte-se para comentar

Veja Mais