Uma grande mancha de óleo foi encontrada no Rio Sarapuí, em Duque de Caxias, nesta sexta-feira. O vazamento, que está perto da Rodovia Washington Luís, levou equipes do Instituto Estadual do Ambiente e da prefeitura a agir para conter e monitorar a situação. Técnicos já começaram a coletar amostras da água e farão análises na próxima semana. A origem do óleo ainda não foi identificada. O Inea está monitorando o local para entender o impacto ambiental. O Rio Sarapuí já enfrenta problemas com chorume e lixo, que prejudicam a qualidade da água e a pesca na região. O vazamento pode afetar também a Baía de Guanabara, já que o Sarapuí deságua no rio Iguaçu, que se conecta à baía. As autoridades estão atentas ao que pode acontecer a seguir.
Uma grande mancha de óleo foi identificada no Rio Sarapuí, em Duque de Caxias, nesta sexta-feira. O vazamento, visível próximo à Rodovia Washington Luís, mobilizou equipes do Instituto Estadual do Ambiente (Inea) e da prefeitura local para contenção e monitoramento.
Técnicos iniciaram a coleta de amostras da água na área afetada, com análises programadas para a próxima semana. Até o momento, a origem da mancha não foi determinada. O Inea informou que o local continua sob vigilância para avaliar o impacto ambiental.
O Rio Sarapuí atravessa cinco municípios da Baixada Fluminense: Nilópolis, Mesquita, São João de Meriti, Belford Roxo e Duque de Caxias. O Movimento Baía Viva alerta que o rio já enfrenta problemas graves devido ao despejo de chorume, lixo doméstico e outros resíduos, o que compromete a qualidade da água e a pesca na região.
Além dos danos diretos à fauna aquática, o vazamento de óleo pode afetar a qualidade das águas da Baía de Guanabara, uma vez que o Sarapuí deságua no rio Iguaçu, que por sua vez se conecta à baía. As autoridades seguem atentas ao desdobramento da situação e à necessidade de ações adicionais para mitigar os impactos.
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