Um homem britânico chamado Kevin Reid foi condenado por usar uma Apple AirTag para espionar sua ex-mulher, Sally Reid, após o divórcio. O caso aconteceu em Dorset, onde ele a rastreou por 14 meses, alterando configurações do celular dela e escondendo o dispositivo em seu carro. A condenação resultou em 60 horas de trabalho comunitário e uma ordem de restrição de três anos, proibindo qualquer contato com Sally fora de situações legais. Reid começou a perseguição logo após o término do relacionamento, que era considerado amigável, e deixou flores e mensagens perturbadoras, fazendo com que Sally vivesse com medo. As Apple AirTags são pequenas e ajudam a localizar objetos pessoais, mas seu uso indevido para espionagem tem gerado preocupações. A Apple afirma que o dispositivo foi feito para proteger a privacidade, mas especialistas criticam a falta de medidas contra abusos. Em casos de alerta de rastreamento, é recomendado manter a calma, localizar o dispositivo e, se necessário, procurar a polícia. O caso de Reid é um exemplo de um problema crescente de stalking com o uso de tecnologia.
Um homem britânico, Kevin Reid, foi condenado por usar uma Apple AirTag para espionar sua ex-mulher, Sally Reid, após o divórcio. O caso, que ocorreu em Dorset, no Reino Unido, envolveu o rastreamento da ex-companheira por 14 meses, durante os quais ele alterou configurações do celular dela e escondeu um dispositivo em seu carro. A condenação resultou em 60 horas de trabalho comunitário e uma ordem de restrição de três anos.
Reid começou a perseguição em outubro de 2022, logo após o término do relacionamento, que era considerado amigável. Além do rastreamento, ele deixou flores e mensagens perturbadoras, fazendo com que Sally vivesse com medo constante. O tribunal de Weymouth determinou que ele não poderia ter contato com a vítima fora de situações legais.
As Apple AirTags são dispositivos pequenos e discretos, projetados para ajudar na localização de objetos pessoais. Funcionam via Bluetooth e a rede do aplicativo Buscar, permitindo que usuários vejam a localização em tempo real. Apesar de sua utilidade, o uso indevido de AirTags para espionagem tem gerado preocupações, com relatos de incidentes semelhantes em várias partes do mundo.
A Apple afirma que as AirTags foram desenvolvidas com foco na privacidade, mas especialistas criticam a falta de medidas preventivas contra abusos. Em casos de alerta de rastreamento, recomenda-se que a pessoa mantenha a calma, localize o dispositivo e, se necessário, procure a polícia. A situação de Kevin Reid não é isolada, refletindo um problema crescente de stalking com o uso de tecnologia.
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