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Cientistas descobrem nova cor fora do espectro visível e a nomeiam de ‘olo’

Cientistas da Universidade da Califórnia revelaram a descoberta de uma nova cor, chamada olo, que não é normalmente visível. A cor foi percebida por cinco voluntários após a estimulação da retina com laser. Embora imperceptível em condições normais, olo é descrita como semelhante ao verde-azulado ou azul pavão. O estudo, publicado na revista Science Advances, sugere que novas cores podem ser percebidas, conforme destaca Sérgio Nascimento, especialista em visão da Universidade de Minho, em Portugal.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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Cientistas da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, descobriram uma nova cor chamada “olo”, que normalmente não pode ser vista. A descoberta foi anunciada no dia 18 e publicada na revista *Science Advances*. Durante a pesquisa, cinco voluntários relataram perceber essa cor após a estimulação da retina com laser. O tom foi descrito como algo entre verde-azulado e azul pavão. O estudo mostra que é possível perceber novas cores fora do espectro visível tradicional. Sérgio Nascimento, um especialista em visão da Universidade de Minho, em Portugal, elogiou a pesquisa, destacando que ela traz novas evidências sobre a percepção de cores. Essa descoberta pode abrir novas possibilidades para entender como o olho humano identifica diferentes tonalidades.

Nova cor, ‘olo’, é descoberta por cientistas nos EUA

Cientistas da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, identificaram uma nova cor, denominada “olo”, que não é visível em condições normais. A descoberta foi divulgada no dia 18 e publicada no periódico *Science Advances*.

A percepção do novo tom foi relatada por cinco voluntários durante uma pesquisa que utilizou laser para estimular as células da retina. A cor, descrita como um tom entre o verde-azulado e o azul pavão, não pode ser vista sem a estimulação ocular.

O estudo apresenta evidências de que novas cores podem ser percebidas pelo ser humano, mesmo que fora do espectro visível tradicional. A pesquisa se baseou na estimulação das células da retina dos participantes.

Segundo Sérgio Nascimento, médico da Universidade de Minho, em Portugal, especialista em visão humana, o estudo é inovador. “O que é novo sobre este estudo são as evidências de que novas cores podem, de fato, serem percebidas”, afirmou à revista *Nature*.

A descoberta abre novas perspectivas para o estudo da percepção de cores e da capacidade do olho humano de identificar diferentes tonalidades. A pesquisa sobre a visão humana já possui um histórico extenso de investigações.

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