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01 de ago 2025

Gênios discutem como investir um salário de 100 milhões por ano em suas vidas

Zuckerberg enfrenta resistência na busca por talentos, apesar do investimento de R$ 14,3 bilhões em superinteligência e pacotes de até R$ 250 milhões

Zuckerberg: ele tem 41 anos e 246 bilhões de dólares, mas se preocupa em não ficar para trás na corrida da superinteligência (Foto: David Paul Morris/Bloomberg/Getty Images)

Zuckerberg: ele tem 41 anos e 246 bilhões de dólares, mas se preocupa em não ficar para trás na corrida da superinteligência (Foto: David Paul Morris/Bloomberg/Getty Images)

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Mark Zuckerberg está investindo 14,3 bilhões de dólares em um novo laboratório de superinteligência, com pacotes de até 250 milhões de dólares para recrutar talentos. Apesar da oferta generosa, muitos candidatos têm recusado as propostas, citando críticas ao estilo de liderança do CEO da Meta.

O projeto, chamado Thinking Machines Lab, é liderado por Mira Murati, uma engenheira com experiência na Tesla e OpenAI. Murati tem conseguido manter sua equipe unida, mesmo diante de ofertas que chegam a 1 bilhão de dólares em pacotes plurianuais. O caso de Matt Deitke, um jovem de 24 anos que optou por permanecer em sua startup, ilustra a resistência a deixar projetos pessoais em troca de salários exorbitantes.

Zuckerberg já possui um laboratório de inteligência artificial, mas sua ambição de não ficar atrás de concorrentes o levou a abrir os cofres. Ele busca provar a viabilidade da superinteligência, uma tecnologia que promete emular e até superar o cérebro humano. Apesar das dúvidas sobre sua viabilidade, muitos acreditam que a realização desse projeto está a poucos anos de distância.

A Corrida por Talentos

A competição por talentos no setor de alta tecnologia se assemelha à disputa renascentista por artistas. Os maiores gênios do mundo estão sendo atraídos por salários que podem ultrapassar 100 milhões de dólares anuais. Além disso, a demanda por energia elétrica para alimentar as máquinas que suportam essas tecnologias está crescendo rapidamente. Estima-se que a necessidade de energia dos data centers mais avançados do mundo, que já incluem três centros na China e sete nos EUA, mais do que dobrará até 2030.

O governo dos Estados Unidos, sob a administração Trump, anunciou um plano de ação para a inteligência artificial, focando em inovação, infraestrutura e influência global. Os gigantes da tecnologia estão em busca de acesso a energia nuclear para suas operações, reconhecendo que a energia é um recurso crítico para o futuro da superinteligência.

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