Marcas devem abraçar a Creator Economy para impulsionar seu crescimento e engajamento

As empresas estão se adaptando às redes sociais, mas muitas ainda mantêm uma abordagem institucional que se distancia da autenticidade valorizada pelo público. A necessidade de se conectar de forma genuína tem levado marcas a repensar suas estratégias de comunicação.

Recentemente, o Duolingo se destacou como um exemplo de sucesso ao adotar uma abordagem autêntica e ousada nas redes sociais. A marca tem se tornado um dos maiores perfis de influência, utilizando ações inusitadas e memoráveis que ressoam com o público. Essa mudança reflete uma tendência crescente em que a autenticidade se sobrepõe ao perfeccionismo.

Além disso, executivos de diversas empresas estão se tornando criadores de conteúdo, compartilhando suas experiências e conhecimentos. Essa prática, que humaniza a comunicação, permite que líderes se conectem com o público de maneira mais pessoal. A produção regular de conteúdo é essencial para manter o engajamento e a relevância.

Outra estratégia emergente é a criação de canais agnósticos, que permitem às marcas explorar novos formatos e ideias sem a pressão de uma identidade institucional. Perfis como Perrengue Chique e Festa da Firma exemplificam como empresas podem se beneficiar de um ambiente neutro para testar conteúdos. Esses canais se tornam ativos financeiros, com potencial para serem vendidos futuramente.

Para se destacar no cenário atual, as empresas precisam adotar estratégias que misturem a essência institucional com a autenticidade pessoal. A combinação de comunicação influenciadora, executivos como criadores e canais agnósticos pode ser a chave para um engajamento mais eficaz e duradouro.