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24 de jul 2025

União Europeia cobra ações efetivas para enfrentar crise humanitária em Gaza

União Europeia exige ações imediatas após Israel não cumprir acordo de ajuda humanitária, intensificando pressão sobre autoridades israelenses.

Palestinos ao lado de casas destruídas por bombardeios israelenses em Beit Hanoun, no norte da Faixa de Gaza, em 26 de julho de 2014. (Foto: Sergey Ponomarev / The New York Times)

Palestinos ao lado de casas destruídas por bombardeios israelenses em Beit Hanoun, no norte da Faixa de Gaza, em 26 de julho de 2014. (Foto: Sergey Ponomarev / The New York Times)

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Diversos países da União Europeia intensificaram a pressão por "medidas concretas" em resposta à situação humanitária crítica em Gaza. Durante uma reunião na quarta-feira, representantes dos 27 Estados-membros expressaram preocupação com a falta de implementação do acordo firmado com Israel, que visa aumentar o número de caminhões de ajuda humanitária.

O acordo, estabelecido há duas semanas, prevê a passagem diária de cerca de 160 caminhões, o dobro do que está sendo realizado atualmente. No entanto, na quarta-feira, apenas 70 caminhões foram descarregados nos cruzamentos, segundo autoridades israelenses. O porta-voz do serviço diplomático da UE, Anouar El Anouni, reconheceu que houve alguns avanços, mas enfatizou que "ainda há muito a ser feito".

Pressão da UE

Em resposta à ineficácia do acordo, vários países solicitaram à Comissão Europeia que apresente "medidas concretas". A chefe da diplomacia da UE, Kaja Kallas, afirmou que "todas as opções continuam sobre a mesa" se Israel não cumprir seus compromissos. Um relatório da Comissão Europeia indicou que Israel violou o artigo 2 do acordo de associação com a UE, relacionado ao respeito pelos direitos humanos.

Cerca de 40 embaixadores da UE enviaram uma carta aberta pedindo "sanções seletivas" contra autoridades israelenses e colonos acusados de crimes de guerra. Os embaixadores se reunirão novamente na próxima semana para discutir a situação em Gaza e pretendem manter a mobilização durante todo o mês de agosto. A situação foi classificada como "intolerável" por um diplomata, refletindo a crescente urgência em abordar a crise humanitária.

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