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20 de jul 2025

Licença de Eduardo Bolsonaro na Câmara termina e futuro político gera incertezas

Eduardo Bolsonaro encerra licença e pode enfrentar perda de mandato. PL busca alternativas para justificar novas ausências.

Eduardo Bolsonaro (PL-SP) discursa durante a Conferência da Ação Política Conservadora (CPAC, na sigla em inglês) em Maryland, nos EUA, em fevereiro de 2025 (Foto: Saul Loeb/AFP)

Eduardo Bolsonaro (PL-SP) discursa durante a Conferência da Ação Política Conservadora (CPAC, na sigla em inglês) em Maryland, nos EUA, em fevereiro de 2025 (Foto: Saul Loeb/AFP)

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O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) encerrou sua licença parlamentar de 122 dias no último domingo, 20. Durante esse período, ele se afastou do Brasil, alegando perseguição política e buscando apoio nos Estados Unidos. Eduardo reafirmou que não renunciará ao cargo, mesmo diante da possibilidade de perder o mandato devido a faltas.

Com o término da licença, Eduardo pode faltar a até 44 sessões antes de enfrentar a perda do mandato, conforme a legislação que prevê que um parlamentar não pode faltar a mais de um terço das sessões em um ano. A contagem das faltas começará a valer a partir de 4 de agosto, após o recesso parlamentar que se iniciou em 18 de julho.

Alternativas em Estudo

O Partido Liberal (PL) está considerando alternativas para evitar que as ausências de Eduardo sejam contabilizadas. Uma das propostas em análise é a solicitação de uma nova licença de 120 dias, que já foi protocolada pelo líder do partido, Sóstenes Cavalcante. Outra possibilidade seria a apresentação de atestados médicos para justificar as faltas.

Eduardo está sob investigação pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por possíveis crimes relacionados à obstrução da Justiça. Apesar das dificuldades, ele continua a receber seu salário, embora com descontos por ausências. A perda do mandato não o tornaria inelegível, permitindo que ele se candidate a cargos futuros.

Cenário Político

A situação de Eduardo é complexa, com pressões tanto internas quanto externas. O ex-presidente Jair Bolsonaro comentou que o filho é "mais útil" nos Estados Unidos, onde mantém conexões políticas. A pressão para que Eduardo retorne ao Brasil aumenta, especialmente com as investigações em andamento.

Eduardo Bolsonaro enfrenta um dilema: permanecer fora do Brasil pode resultar em ações judiciais, enquanto o retorno o expõe a um cenário de incertezas políticas. O futuro do deputado permanece indefinido, com a possibilidade de ações populares contra ele, dada sua ausência prolongada.

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